30 abril, 2022

Conferência por Rui Vieira Nery, Dia 1 de Maio (Domingo) pelas 18h00

 


Irá realizar-se amanhã, dia 1 de Maio, pelas 18h00, no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento, o colóquio “A CANTIGA É UMA ARMA - AS CANÇÕES DE LUTA DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA DURANTE DITADURA”, com a presença de Rui Vieira Nery, inserido no Programa das Comemorações do dia 25 de Abril.

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29 abril, 2022

Apresentação do livro "Warkânu - Tribos ancestrais de Portugal"

 

Vai realizar-se no dia 7 de Maio, pelas 16h30m, no Sala de Leitura da Sociedade Martins Sarmento, uma apresentação da obra Warkânu - Tribos ancestrais de Portugal, da autoria de Manuel Silva e André Costa.

O livro, editado pelos autores, revela uma versão personalizada do Portugal ancestral, com um conjunto de imagens recorrendo a pintura 2D e escultura 3D, inspiradas nos temas e motivos da Cultura dos Castros.

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26 abril, 2022

Continuamos por cá... | Dia Mundial do Livro


Torcato Peixoto de Azevedo

No dia 2 de Maio de 1622, o sargento-mor João Rebelo Leite e a sua mulher Isabel Peixoto de Azevedo levaram a batizar o seu primogénito na igreja paroquial que espreitava para o Toural pela Postigo de S. Paio. Deram-lhe o nome do avô materno, Torcato Peixoto de Azevedo. A sua vida, em que seguiu a carreira eclesiástica com o hábito de presbítero secular e se dedicou aos estudos e à escrita, foi passada na casa onde nasceu, na antiga rua de Alcobaça. Aí terminaria os seus dias, no dia 23 de Junho 1705.

A herança que o padre Torcato deixou à sua sobrinha Mafalda Luísa Leite, senhora do morgado dos Peixotos de Azevedo, incluía 35 volumes de manuscritos com biografias de fidalgos e de reis de Portugal e Castela, além de genealogias de famílias portuguesas, três volumes compostos por cadernos com “importantes notícias”, cujo conteúdo se desconhece, e os livros da sua biblioteca, onde se incluiria um exemplar da primeira edição de Os Lusíadas, que hoje pertence à Sociedade Martins Sarmento.

Ao padre Torcato devemos as Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães, obra precursora e luminosa de um erudito robustecido por muitas leituras, historiador metódico e consciencioso, com inegável talento para a escrita, que tem sido subestimado.

As Memórias do padre Torcato começam pela descrição da repartição Mundo, percorrem a Europa, atravessam a Península Ibérica até aos limites de Portugal, sobrevoam o Entre-Douro-e-Minho e chegam a terras de Guimarães quando já vão no 43.º dos seus 142 capítulos. E seguem o seu percurso, cumprindo o que prometido no começo:

decantar em agradável estilo as primeiras notícias da nossa antiga Araduca e fundação da nova Guimarães e sua igreja catedral real, como ela foi colocada à Virgem Santa Maria e o motivo que houve para lhe darem o título de Oliveira; medindo sua grandeza, contando seus vizinhos, enumerando as freguesias de seu termo, concelhos, coutos e honras de suas comarcas, edifícios, mosteiros, capelas, rios, pontes e fontes suas vizinhas; morgados e casas de seus nobres povoadores, privilégios, isenções e liberdades com que foram honrados de seus reis; casos e sucessos que, na sua defesa e do reino, lhe sucederam.

Esta é uma obra incontornável para quem queira compreender Guimarães. Datada de 1692, teria permanecido inédita até 1845, não fosse ter sido grosseiramente plagiada no início do séc. XVIII pelo padre Carvalho da Costa, que a verteu quase ipsis verbis na sua Corografia Portuguesa.

Tem a antiguidade muitas sombras, porque são nela tantas as escuridades como os anos e o que se soube bem esconder, nunca se pode bem conhecer, pelo que acham os tempos testemunhas falsas nas histórias, se os anais não são verdadeiros e é temeridade grande querer pôr à luz o seu princípio, quando o descuido dos que viveram naqueles primeiros séculos não deixaram notícias de suas memórias. 
Cap. 1.º, p. 9

Não se pode ter por escritura verdadeira aquela que somente se funda na fama, mas aquelas coisas que ficaram ocultas pela falta de escrita lhes serve a tradição de prova verdadeira, principalmente nesta província, por seus naturais não terem tempo de escrever por andarem continuamente com a espada na mão contra seus inimigos, e assim fiaram da memória dos tempos tanto as acções que obravam, como as coisas grandes de seu século que mereciam andar nos anais da fama, não lhe ficando outro crédito além da tradição.
Cap. 43.º, p. 144

António Amaro das Neves

Abril 2022

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Dia Mundial do Livro - Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães, Torcato Peixoto de Azevedo (1622-1705)


(…) para não passar todas as horas do dia em ociosidade, cousa tão abominada do mesmo Deos, me puz ao trabalho de escrever Memorias resuscitadas da antiga Guimarães (…)

A Sociedade Martins Sarmento assinala o Dia Mundial do Livro com a exposição sobre as Memórias Ressuscitadas da Antiga Guimarães, da autoria de Torcato Peixoto de Azevedo (1622-1705), uma obra incontornável para quem queira compreender Guimarães. Datada de 1692, teria permanecido inédita até 1845, não fosse ter sido grosseiramente plagiada no início do séc. XVIII pelo padre Carvalho da Costa, que a verteu quase ipsis verbis na sua Corografia Portuguesa.

Esta exposição poderá ser visitada a partir de 23 de Abril de 2022, de terça-feira a domingo das 10h00-12h30 e 14h00-17h30.

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21 abril, 2022

Colóquio - 25 de Abril, 18h30, Do dia do Estudante ao Dia da Liberdade, com José Pedro Castanheira


A Direcção da Sociedade Martins Sarmento, tem a honra de convidar todos os interessados a participar no colóquio “DO DIA DO ESTUDANTE AO DIA DA LIBERDADE”, com a presença de José Pedro Castanheira, inserido no Programa das Comemorações do dia 25 de Abril, que se realiza no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento, na próxima segunda-feira, dia 25 de Abril, pelas 18h30.

Em Março de 1962, eclodiu na Universidade de Lisboa um movimento estudantil que rapidamente se alargou a outras academias e se cruzou com diversos sectores da sociedade. Ao longo de semanas, a crise abalou o regime e constituiu-se como um dos marcos da luta pela reposição da Liberdade e Democracia. Passados 40 anos, recorda-se este acontecimento histórico e Jorge Sampaio, um dos seus principais líderes.

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13 abril, 2022

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - Visita ao Castro de Sabroso

 

Como forma de assinalar o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, terá lugar no próximo dia 18 de Abril, segunda-feira, pelas 17 horas, uma visita guiada ao Castro de Sabroso.

Têm vindo a decorrer, nos últimos meses, trabalhos de reabilitação deste monumento arqueológico, num projeto financiado pelo Município de Guimarães, com apoio do FEDER, no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte, Norte2020. Os trabalhos estão a ser executados pela Era Arqueologia SA.

Esta primeira visita pública tem como objetivo divulgar os trabalhos realizados e o que se pretende vir a fazer nos próximos meses.


Data: 18 de Abril de 2022
Hora: 17h
Local: Castro de Sabroso, São Lourenço de Sande, Guimarães
Duração: cerca de 1 hora

Não é necessária inscrição prévia.

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11 abril, 2022

Da Quaresma à Páscoa

Decorre desde o dia 29 de Março, em Guimarães, o evento cultural e turístico "Da Quaresma à Páscoa", do qual faz parte a exposição "A Paixão em Guimarães", um percurso expositivo com estações em diversos locais - igrejas e museus.

A Sociedade Martins Sarmento integra este percurso expondo três peças das suas colecções que podem ser visitadas na nossa galeria.

O programa deste evento pode ser consultado aqui.

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08 abril, 2022

SOS Poético | Edição 2022





SOS Poético | Edição 2022

CHAMADA (DE EMERGÊNCIA) ABERTA A POETAS

REGULAMENTO


1. Apresentação

Na sequência da crise de refugiados ucranianos que se vive na actualidade, e com o propósito de manifestar solidariedade e apoio à comunidade de refugiados que Guimarães acolhe, surge a presente iniciativa promovida pela Sociedade Martins Sarmento, pela Escola Secundária Martins Sarmento e pela Biblioteca Municipal Raul Brandão, ficando aberta a outras pessoas e instituições.  SOS POÉTICO consiste numa chamada de emergência a poetas de todas as idades para reescrever a história dos refugiados. 

 

O projecto pressupõe fases distintas.

Terá início com um momento de criação em que se fará uma chamada a autores para escreverem poemas relacionados com a ideia de paz, solidariedade e direitos humanos. Esta chamada será dirigida ao público em geral e em especial à comunidade escolar.

Num segundo momento, seguir-se-á um apelo à comunidade para transcrever os poemas selecionados.

O projecto SOS Poético tem como intenção criar uma corrente humanitária poética, fazendo uma analogia com um corredor humanitário, culminando numa edição manuscrita dos poemas recolhidos, cujo destino e forma de divulgação pública serão oportunamente definidos.

2.  Objectivos

a) Promover e cultivar a escrita criativa;

b) Sensibilizar a comunidade para a importância dos direitos humanos;

c) Consciencializar e fomentar a empatia em relação à crise de refugiados ucranianos;

 

3. Destinatários

A chamada aberta é dirigida à população em geral, abrangendo público de todas a faixas etárias;

 

4. Características dos trabalhos a apresentar

a) Todos os poemas deverão estar enquadrados no tema: paz, solidariedade e direitos humanos;

b) Os mesmos não deverão exceder as 300 palavras (aproximadamente uma página A4);

 

5. Processo de envio e submissão de poemas

a) Os poemas deverão ser enviados através do email sospoetico@msarmento.org ou entregues em mão na Sociedade Martins Sarmento, na Escola Secundária Martins Sarmento , na Biblioteca Raul Brandão  ou na Rede de Bibliotecas Escolares de Guimarães.

b) O poema deverá ser acompanhado por alguns dados de identificação:

1) Nome completo;

2) Data de nascimento;

3) Localidade de residência;

4) Contacto (email ou telefone)[1]

6. Apreciação

Os textos recebidos serão apreciados pela organização, para garantir o enquadramento com os objetivos definidos no ponto 2;

7. Direitos de utilização

Os participantes cedem, para este efeito, os direitos autorais sobre as criações artísticas submetidas;

8. Criação original – (Proibição de plágio)

Os participantes garantem e responsabilizam-se que as obras apresentadas são inéditas e originais;

9. Prazos

O envio de poemas deverá ser realizado até ao dia 15 de Maio;

Na segunda fase da iniciativa, durante o mês de Maio, os espaços promotores (Sociedade Martins Sarmento, Escola Secundária Martins Sarmento e Biblioteca Municipal Raul Brandão e Rede de Bibliotecas Escolares de Guimarães) terão à disposição da comunidade os poemas selecionados para serem transcritos no manuscrito colectivo;

10.  Casos Omissos

Todos os casos omissos serão tratados pela organização.

 



[1] Os contactos pessoais recolhidos só serão utilizados no âmbito desta campanha.

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05 abril, 2022

Residência artística Fernando Pinheiro

 





A residência artística de Fernando Pinheiro (Lisboa, 1947) desenvolve um workshop relacionado com a sua prática artística e o seu processo criativo. Com um percurso marcado pela viagem, como criação artística, e a própria arte de viajar em si, a oficina abre um espaço de experimentação e partilha de imagens e sons que o artista capta e representa, em diálogo com as afinidades que os participantes estabelecem, ao reconhecerem as suas nestas viagens, partilhando as suas memórias e a criando novas viagens para fora de si. Os trabalhos do workshop propõem um avanço sobre o desconhecido, que se estrutura nas múltiplas possibilidades de cada participante contribuir para a experiência, na diversidade das práticas expressivas.


Fernando Pinheiro enquadra o contacto com os artistas e as comunidades num percurso amplo iniciado em 2005 no Sul de Portugal, procurando atravessar a Europa e chegar à “Estrada do Tokaido”, entre Tóquio e Kioto, para assim ligar a paisagem portuguesa com a paisagem da estrada percorrida em 1832 pelo pintor Utagawa Hiroshige. O momento desta oficina sucede-se à exposição no Museu Nogueira da Silva, Braga (estação) (jul-set, 2021), a partir da qual o artista estabeleceu a pertinência da raiz territorial histórica de Guimarães (estação) para o entendimento das práticas artísticas, como momento de construção antes de chegar ao Vale do Côa (estação). Em Guimarães o workshop procura explorar um vetor que interseta a Citânia de Briteiros e a produção cultural da cultura castreja, e um outro vetor estruturado pela ideia de fundação a partir da figura de Afonso Henriques, numa dimensão de reverberação simbólica.

O workshop é aberto a estudantes e outros participantes com afinidades artisticas, prevendo-se ao longo da semana estabelecer sessões de contacto e criação a partir de uma ideia de residência artística, no Museu da Cultura Castreja em S. Salvador de Briteiros, na Escola de Artes Visuais (EAAD) e na Sociedade Martins Sarmento.

No decurso do workshop haverá a estreia do filme vídeo “a viagem da Exposição Itinerante” de Fernando Pinheiro, Masako Hosono e Yuki Pinheiro, que conta a experiência da Exposição Itinerante em Braga.

Interagem no workshop Adélia Gonçalves, Ângela Berlinde, Manuel Fernandes, Masako Hosono, Miguel Duarte, Ophelia Ophelia, Teresa Machado e Yuki Pinheiro



Ponto de encontro:

dia 11 - Museu da Cultura Castreja | Solar da Ponte - 10H

Rua do Solar 4805-448 Briteiros S. Salvador, Guimarães



Guimabus 163 Guimarães > Briteiros S. Salvador (Almeida) 29 min



Fernando Pinheiro Biografia (resumida)

1947 Nasce em Lisboa 1969 “Curiosidades d’África 69-71”, “história de helicópteros”, “1.ª Visão das Ruínas visão alucinante de uma ditadura” 1971 Chega a Lisboa e parte para Paris do pós 68, Licenciatura Artes Plásticas Universidade de Vincennes, Deleuze, Marie-José Mondzain, Joel Kermarrec, Marcuse, Pasolini 1974 Utiliza na pintura “forma-flor” imagem oferecida por Jean Canessa, permite formular novo espaço pictural; Bolsa Fundação Gulbenkian 74-77, diálogo, René Bertholo, Joel Kermarrec, José-Augusto França; participa exposição Galeria l’Oeil de Boeuf Paris; viagens, Lisboa acompanhar a Revolução, Londres ver os jardins, (1+1=) 1976 “pequenos espectáculos”, equacionar o espaço pintura espectador; “Exposição-Pintura Colagem 6 Melões”, Encontros Int. Arte Póvoa Varzim"; "5ème Foire Estampe Multiple", Villeparisis (Paris); participa Exposição SNBA Lisboa 1977 Repetição “forma-flor” no espaço pictural permite encontrar um ritmo; “Exposição-Espectáculo 20 minutos", Curador Egídio Álvaro S. N. B. A Lisboa; “Exposição Rápida”, “Espectáculo de Luzes" Encontros Int. Arte Caldas da Rainha; participa exposições Tours, Paris, Brétigny 1978 Recorta “forma-flor” na pintura transformando em “Bocado de Pintura”, nova relação no espaço da exposição; "Un Plasticien dans chaque quartier", Montreuil (Paris) ; "Outras Formas, Outra Comunicação", S. N. B. A., Lisboa; "Exposição-Situações-Climas-Imagens", Bienal Vila Nova de Cerveira; participa exposições Toulon e Draguignan 1979 “forma-flor” aumenta dimensão e adquire nova identidade; "Peintures - Morceaux de Peinture", Fundação Gulbenkian, Paris; participa Exposições Paris, Reims 1980 "Pinturas - Bocados de Pintura" ou as "Pegadas do Ganso", Galeria Arte Moderna S.N.B.A. Lisboa; "Intervention Mural - Respiration Maison", “Peinture Décor - Théâtre" Montreuil (Paris) 1981 Viagem Grécia, encontrar o equivalente das “Ruínas”, Ilha de Delos, quarto de Cleópatra, a “forma-flor” 1982 Com o engenheiro Bernard Kling cria movimento na “forma-flor”; "Peintures - Le Canard se Promène", Film Super 8 "M. Bye Bye Mon Amour", Centre Culturel Brétigny (Paris) 1983 Olhos na “forma-flor”, "Pinturas-Ida e Volta" Galeria Arte Moderna S.N.B.A. Lisboa; Genebra, ver a Cidade, Maîtrise d'Arts Plastiques 1984 Anjos na “forma-flor”, desenha atelier Paris, "Oh meu amor enquanto toca na rádio" Bienal Vila Nova Cerveira 1985 “Anjos abrem asas”; Grupo Punk "Décor Peinture pour un Group Rock" Centre Culturel Brétigny (Paris); a viver no Algarve, “Instalação-Ruínas Luz” Teatro Lethes Faro 1986 Chegada Ulisses Ilha de Faro, Galeria do Cineclube 1988 “espace-Espace” Cnes Toulouse; Exposições Casa Museu Álvaro de Campos Tavira, Institut Franco–Portuguais Lisboa, Museu Arqueológico Faro 1989 Galeria Algarve, "Pinturas", no exterior, paragem autocarro, direções Albufeira-Acapulco 1991 "Allusion à la Guerre du Golfe-Intervention", tensão relação prazo para início da guerra, Belas Artes Toulouse, onde passa a viver 1992 "A propos d'espace-Espace", Intervention-Artiste Invité, FRAC-Rectorat Toulouse 1993 "Peinture 6X12m", filme, Parc de la Courneuve S. Denis (Paris); "Laboratoire dans un appartement", "Une Question de Regard", Seuil de Naurouze Toulouse; a viver no Algarve 1996 "Encuentros de Artistas Europeos Artecampos", com os habitantes Galleguillos (Léon), Intervenção Mural, "Un Mickey tuerto y sordo", Exposição, "Las seis visiones"; participa exposições Medina de Rioseco-Valladolid, MEIAC Badajoz; viagem Guiana Francesa, conhece personagem, “Otto” 1997 Exposição Galeria Convento E. S. Loulé; com os artistas , Orlac, Maisongrande, Garcia, Griñolo, "Quente", Centro Cultural Lagos; viaja, Itália, Eslovénia, na Croácia Dimitry Orlac mostra os vestígios da guerra 1998 Participa "Livro de Artista" Galeria Trem-Arco Faro, Galeria SNBA Lisboa 1999 “Conversas de inverno”, Costa Pinheiro e Manuel Baptista, "Pintura - Porquê os Políticos e os Desportistas e não os Artistas" Galeria Trem-Arco Faro; trabalha com Galeria Kunst Beterschap Amesterdão, Hans Eksteen 2000 Parte do trabalho desaparece num incêndio em Paris, surgindo assim um espaço-tempo fantasma 2001 "Paintings-magic, sensitive and intelligent surface" Gallery Kunst Beterschap Amsterdam; "Pintura com Legendas" Galeria Restauração Olhão; Holland Art Fair Den Haag 2002 “O Atelier do Pintor” filme vídeo, Álvaro Queiroz, arquivos Cinemateca; Holland Art Fair Den Haag 2003 viagens Suiça e Alemanha; Holland Art Fair Den Haag 2004 Construir um espaço diferente confrontando pintura de 200x212cm e uma banheira, "Pinturas-Branca de Neve", músicos Tó Viegas e Viviane, Galeria Restauração Olhão; Holland Art Fair Den Haag 2005 A partir de projeto de 77, no livro de Gonçalo Couceiro, Artes e Revolução 74-79, e querendo “destruir o espaço da galeria”, parte da memória e do conflito na superfície da pintura, "O Atelier", Galeria Artadentro Faro, músicos Tó Viegas e Viviane; participa "Les Cages d’Oiseaux", Brussels; começa a trabalhar com Masako, uma ponte Sul de Portugal-Japão e a “ponte da ponte” entre capitais; filme vídeo, “Masako’s ham”, viagem a Tóquio, registo através fotografias, desenhos, vídeos 2006 Com David Clark funda “ii-art-production”, “Blue House”; preparação exposição 2007, reconstrução do “espaço da galeria”, “fazer passar de Sul para Este uma Pintura de 200x212cm através de uma ponte”; nascimento do Yuki 2007 “Uma Pintura 200x212cm; Sul-Este, Norte-Oeste”, Palácio da Galeria, Tavira; viagem Paris, Tóquio, desenhos, fotografias, filmes 2008 Pintura para livro de Rogério Silva; a partir material colhido nas viagens, pinturas 2,10x10m, preto e branco com algumas zonas coloridas 2009 Viagem Londres, Tóquio, conhece Nagasi Oshima, sonha misturar “Império dos Sentidos” e “Belarmino” de Fernando Lopes; “Arte Postal” Museu da Comunicação Lisboa, curador Carlos Barroco; colaboração com Galeria ATT; com Gonçalo Couceiro, IGESPAR, inicia projeto 2010 "Espetáculo Uma Ópera Grelhada”, músico Zé Eduardo e grupo 2011 “Através da janela vejo um Monumento”, D. R. Cultura Sul; "Espectáculo Uma Ópera Grelhada”, Túmulo Megalítico de Santa Rita VRSA 2012 “Fernando Pinheiro A Preto E Branco, curador Nuno Faria, texto Gonçalo Couceiro, filme vídeo Masako Hosono, Galeria Exposições Temporárias Mosteiro de Alcobaça 2013 “Fernando Pinheiro lá in Loulé-al-‘ulyà”, curador Nuno Faria, filme vídeo Masako Hosono, Convento Santo António Loulé; viagem Paris-Tóquio , Filme Dubai Aeroporto; “The Road to Freedom” com arquiteto Maciej Jacaszek, Gdansk 2014 Catálogo 2013, Café Calcinha, António Aleixo, músicos Paula Rocha, Carlos Guadalupe, filme “lula jangada” Masako Hosono 2015 Residência Artística, CECAL, “Quando uma cidade se põe a pensar - Ser solidário é? – Ser solidário é o quê? – Solitário? - A pintura como um erro”, curadora Mirian Tavares, filme vídeo Masako Hosono 2016 “A Fábrica e” Editora Sul Sol Sal Olhão 2017 “A Fábrica ah”; viagem Sevilha-Madrid pela NIV 2018 Preparação Livro d’Oiro e filme vídeo “a noite é mais clara que o dia”; Verão Azul, Shock Lab, Casa Branca, Loulé 2019 Livro d’Oiro e filme 2020 Num cenário de pandemia encontrar a medida justa, uma Exposição Itinerante, um filme vídeo, um Livro, e passando por vários lugares, até à Estrada do Tokaido.






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9.30-12.30/14.00-17.00 (Inverno)
Encerrado a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

CITÂNIA DE BRITEIROS E MUSEU DA CULTURA CASTREJA

Localização
Guimarães, freguesia de
Briteiros, S. Salvador

Citânia de Briteiros
41º 31' 35'' N
8º 18' 55'' W

Museu da Cultura Castreja
41º 31' 13'' N
8º 19' 31'' W

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A marcação de visitas para a Citânia de Briteiros deverá ser feita pelo o telefone 253 478 952 ou pelo email citania@msarmento.org

Serviço Educativo da SMS

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