20 dezembro, 2024

JOAQUIM SANTOS SIMÕES - A militância cultural na Sociedade Martins Sarmento


JOAQUIM SANTOS SIMÕES

A militância cultural na Sociedade Martins Sarmento

No âmbito das comemorações que Guimarães tem vindo a dedicar a Joaquim Santos Simões, a Sociedade Martins Sarmento evoca a sua figura e lembra o trabalho cultural e científico que, durante vários anos, dedicou à centenário Instituição Cultural Vimaranense.
Joaquim António dos Santos Simões nasceu no dia 12 de junho de 1923, na Vila do Espinhal, Penela, no distrito de Coimbra. Realizou a sua formação académica, na Universidade de Coimbra, em Ciências Matemáticas e Engenharia Geográfica, tendo integrado a Associação Académica, da qual foi presidente, assim como o Teatro de Estudantes de Coimbra, onde foi ator, encenador e diretor.
Em 1957, J. Santos Simões muda-se para Guimarães, a fim de exercer a profissão de professor de Matemática, na Escola Industrial e Comercial de Guimarães, atualmente Escola Secundária Francisco de Holanda. Iniciava-se, assim, uma indelével ligação de Santos Simões a Guimarães e à história das instituições culturais e associativas vimaranenses.
Uma das principais figuras da cultura e do associativismo vimaranense, da segunda metade do século XX, J. Santos Simões destacou-se pelas suas capacidades intelectuais, pelo trabalho, pelo sentido de serviço e, como assinalou António Amaro das Neves, pela sua dedicação: “A resistência era um dos traços mais marcantes da figura de Joaquim António dos Santos Simões. Resistiu até aos limites das suas forças. Na manhã de quarta-feira, dia 23 de junho [de 2024], faltou pela primeira vez a uma reunião da Direção da Sociedade Martins Sarmento. Ao início da tarde chegava a notícia da sua partida”.
Quando passam 20 anos sobre a sua morte, a exposição JOAQUIM SANTOS SIMÕES, a militância cultural na Sociedade Martins Sarmento, permite um olhar sobre algumas das principais concretizações de J. Santos Simões na centenária Associação, lembrando a sua personalidade e assinalando a tenacidade da sua intervenção.
A exposição integra testemunhos de algumas pessoas com quem Santos Simões trabalhou na Sociedade Martins Sarmento, assim como o vídeo Pedra formosa: levantamento, transporte e colocação no Museu da Cultura Castreja, com realização de J. Santos Simões.
A exposição está patente nos Passos Perdidos da Sociedade Martins Sarmento, de 21 dezembro 2024 a 2 de março 2025, de terça-feira a domingo, das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 17h30.

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11 dezembro, 2024

"Boticas escreve a sua História" de Maria Isabel Viçoso


13 DEZ, 2024, Salão Nobre da SMS, 18h00

"Boticas escreve a sua História" de Maria Isabel Viçoso

Apresentação de livro

A obra estuda um espaço geográfico situado a Norte do Rio Douro, que tal como todos os outros, integrava a Pré-Histórica Gallaecia, habitada pelos Galaicos descendentes dos povos indígenas que ocuparam esse território no antiquíssimo Período Neolítico (VI a IV Milénio a.C.). Evidencia, em texto e imagem, as marcas arqueológicas presentes nos seus 34 Povoados Fortificados (os Castros); as fascinantes e enigmáticas gravuras rupestres, mamoas, numerosas cortas e túneis resultantes da extensa exploração aurífera realizada pelos Romanos.

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04 dezembro, 2024

D. Tão Parlapatão Oficinas de Natal - Serviço Educativo SMS


19 e 20 DEZ, 2024
D. Tão Parlapatão
Oficinas de Natal - Serviço Educativo SMS


Vamos ilustrar um conto com marionetas de papel. Não é uma historieta qualquer, é o conto de D. Tão Parlapatão, de J. Santos Simões.
 
"Trata-se de uma presença e testemunho em tempos de mudança e de solidariedade. Por isso é uma mensagem de amor pelas pessoas e pela natureza.
Dezenas de crianças e de adultos viveram-no e recriaram-no ao longo de vinte anos em mais de duzentos espectáculos. Milhares de crianças e adultos comungaram emocionados (foi tempo de emoções) esperanças e alegrias que se julgavam ao alcance da mão."
 
Durante dois dias vamos mergulhar no conto de D. Tão Parlapatão, dar vida a personagens, cenários e montar a nossa versão desta peça de teatro.

Dia 1 - 19 de dezembro
Ilustração de marionetas de papel
Dia 2 - 20 de dezembro
Ilustração e montagem de cenários

Preço da oficina: 10 € (2 dias)
(desconto de 10% para filhos de sócios da SMS)
Horário: 10h - 12h00 ou 15h00 - 17h00
Lotação máxima: 12
Faixa etária: 7-12

Formulário de inscrição: https://forms.office.com/e/2wuStVXRDa

Nota: Pedimos que tragam lanche.
O pagamento deve ser efetuado previamente na secretaria da SMS.

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03 dezembro, 2024

Feira do Livro da SMS - 2024

De 3 de dezembro a 12 de janeiro, a Sociedade Martins Sarmento realiza a sua tradicional Feira do Livro, onde poderá adquirir as nossas publicações, bem como as de outros livreiros presentes, a um preço muito especial.
Durante a Feira do Livro decorrerá uma série de eventos, que divulgaremos semanalmente.
Nesta edição contamos com a participação de:
Casa de Sarmento, Almanaque 23, Anno, Cólofon, Loja do Júlio, Re.Ler, Rimas e Tabuadas, Bibliographias, Snob.
O Catálogo de publicações estará disponível brevemente.

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Um Mês, Uma Peça, Dezembro de 2024 - Presépio de altar ou de trono

 
Ao longo de 2024, a Sociedade Martins Sarmento (SMS) estuda e expõe em detalhe peças do seu acervo museológico, com o objetivo de partilhar um pouco da história dessas peças e das coleções disponíveis na SMS.

A peça em destaque do mês de dezembro é um presépio de altar ou de trono em figurado de barro policromado, procedente da olaria Alfacinha de Estremoz.
Esta peça poderá ser visitada no nosso espaço de terça a domingo das 10h00-12h30 e das 14h30-17h30.


Categoria Escultura
Nºs Inventário Et-0450 (altar/trono), ET-0451 (Baltasar), ET-0452 (Menino Jesus), ET-0453 (Belchior), ET-0456 (Gaspar), ET-0459 (São José), ET-0460 (Nossa Senhora), ET-0461 (pastor orante) e ET-0462 (pastor ofertante)
Denominação Presépio de altar ou de trono
Cronologia 1968
Fabrico/ Marca Olaria Alfacinha, Estremoz - Portugal
Tema Imaginária: conjunto de devoção
Função Decorativa e simbólica
Técnica Rolo, bola e placa / policromado e vidrado
Matéria Barro
Altura 34,5 cm
Largura 28,5 cm
Profundidade 22 cm
Incorporação Oferta de Margarida Rosa Cassola Ribeiro em 23 maio 1970
Localização Reserva etnográfica


Descrição: Conjunto composto por 8 figuras [originalmente, deveria ser composto por nove figuras] dispostas num altar/trono de base verde com pontos brancos e "muros" pintados a azul e branco com tijolo cor-de-rosa.
No presépio de trono, as figuras encontram-se distribuídas por três degraus, hierarquizadas de baixo para cima e da esquerda para a direita do observador:
Assim no 1º degrau temos os PASTORES - (falta o pastor ofertante das pombas); pastor ajoelhado e de cabeça descoberta, em adoração, com o chapéu à frente e o pastor ofertante segurando um borrego, com tarro enfiado no braço esquerdo. O 1º degrau corresponde à base da escala social.
No 2º degrau temos a SAGRADA FAMÍLIA - Nossa Senhora ajoelhada; o Menino Jesus deitado na manjedoura e São José ajoelhado.
No 3º degrau temos os REIS MAGOS - todos de pé e segurando as respetivas ofertas: Gaspar, representante da raça asiática (de túnica cor-de-rosa: mirra); Baltasar, representante da raça africana (de túnica vermelha: incenso) e Belchior, representante da raça europeia (de túnica azul: ouro). O 3º degrau corresponde ao topo da escala social.
Todas as figuras estão de frente para o Menino.
Neste tipo de presépio existe um eixo de simetria que passa pelas figuras centrais, que têm qualquer coisa que as distingue daquelas que as ladeiam. Assim: o rei central é negro e os outros dois têm pele clara; o Menino Jesus tem natureza celeste e Nossa Senhora e São José têm natureza terrena; o pastor ajoelhado está ladeado de dois pastores em pé.
Relativamente à hierarquia e da esquerda para a direita temos as seguintes disposições. Numa sociedade patriarcal e conservadora como a da época de Jesus, há supremacia do homem nas relações sociais e a direita é valorizada em relação à esquerda. Por isso, o rei que oferece ouro está posicionado à direita, enquanto o que oferta incenso está situado à esquerda, visto que o metal é mais valioso que a resina aromática; São José está ajoelhado à direita do berço e Nossa Senhora também ajoelhada à esquerda; o pastor ofertante que segura o borrego está localizado à direita, ao passo que o pastor ofertante da pomba, está posicionado à esquerda, pois o ovino vale mais que a ave.

Origem/Historial Segundo Hugo Guerreiro, responsável técnico da Candidatura do figurado de Estremoz a Património Cultural Imaterial da Humanidade: «As origens do Figurado de Estremoz remontam ao séc. XVII/XVIII, conforme documentado em diversas fontes e coleções nacionais, em particular a do Museu Municipal de Estremoz, e encontram-se intimamente ligadas à produção de imaginária devocional, nomeadamente imagens de Nossa Senhora da Conceição e St. António, a que acresce, em finais do Séc. XVIII, a produção de presépios em todos os casos destinados a consumo por parte das classes populares.
A partir de meados do séc. XIX ocorre uma primeira alteração na produção de Figurado, expressa na sua miniaturização, simplificação formal e autonomização de Figuras originalmente associadas ao “Presépio”, tais como representações de ofícios tradicionais e de atividades do quotidiano.
Tendo a produção entrado em decadência em finais de séc. XIX, quando então apenas duas famílias de barristas se encontravam ainda em atividade, a tradição é recuperada em 1935 graças ao trabalho do escultor José Maria Sá Lemos (1892-1971), então diretor da Escola Industrial António Augusto Gonçalves, em Estremoz.
Nos anos 40, séc. XX, o oleiro Mestre Mariano da Conceição surge com a grande inovação, o “Presépio de Altar”. Unindo à tradição presepista a tradição dos “Tronos de Santo António” das festas populares, cria-se uma peça inteiramente nova, de estética popular, e que hoje é emblemática das Figuras de barro de Estremoz. Este é composto pelo altar, estrutura com três degraus, onde no primeiro degrau estão os “Pastores Ofertantes”, no segundo a “Sagrada Família” com o “Menino Jesus” deitado numa manjedoura e no terceiro estão os “Reis Magos”».
Os métodos utilizados na barrística de Estremoz são, os de rolo, da bola e da placa, esta última, na elaboração de vestuário e bases. As partes constituintes dos bonecos, que apresentam maior espessura e volume são previamente picadas por meio de uma agulha ou arame e depois corrigidos com os dedos. Este procedimento permite uma maior secagem no interior do boneco evitando assim, quebradura e fendilhagem no ato da cozedura. Um dos aspetos que mais caracteriza os bonecos de Estremoz, e diferencia este figurado do restante, é o facto de estes nascerem nus e serem posteriormente vestidos. Um boneco de Estremoz é constituído por diversas partes que são unidas entre si. Assim, a primeira peça a ser realizada é a base, que é feita através de um pedaço de barro espalmado por intermédio de uma palmatória. A próxima tarefa consiste em fazer as pernas ou saias e seguidamente o tronco. Com uma bola de barro, e um molde, segue-se a face e depois o pescoço. Os rostos são, na maior parte dos casos, feitos por meio dum molde e colados à bola de barro que constitui a cabeça. Com a ajuda dum teque ou teco (palheta na gíria dos artesãos) modela-se o cabelo. Coloca-se o boneco na base, previamente feita e com furos no local onde este vai assentar, colando-o com barbotina ou lamugem na gíria bonequeira. De seguida, passa-se para a elaboração dos braços que é realizada através de um rolinho. Corta-se a extremidade que liga ao ombro e faz-se em seguida as mãos. Estas são feitas espalmando-se a extremidade do braço menos grossa, e depois, por intermédio de uma série de incisões com a ajuda dos já mencionados teques criam-se os dedos. Unem-se os braços ao tronco com lamugem. É altura então, de vestir os bonecos e colocar todos os adornos referentes ao modelo representado, como xailes, lenços, brincos, chapéus e um número infindável de enfeites saídos da imaginação do artista, empregando-lhes assim, "movimento, vida, alma" (in Vermelho, Joaquim, Barros de Estremoz: Contributo Monográfico para o Estudo da Olaria e da Barrística, Limiar, 1990). Deixa-se o boneco secar e vai ao forno ou à mufla a 800°C / 900°C, no entanto, é importante referir que durante a modelação do boneco convém deixar secar a peça durante as fases da união das várias partes constituintes do boneco. Os bonecos são peças muito frágeis e, portanto, são necessários muitos cuidados no processo de enfornamento. Finalmente, o boneco passa pelo processo de pintura onde prevalecem o verde, o azul, o vermelho, o zarcão, o amarelo, o branco, o roxo, o laranja e o preto. As tintas utilizadas são os óxidos que são dissolvidos em água e misturados com grude previamente derretido. Contudo, foram introduzidos recentemente, por questões comerciais e técnicas, têmperas, ou seja, tintas a água ou plásticas que são misturadas com colas resinosas para madeira. Estas colas proporcionam ao boneco, resistência à luz e à humidade, sem, no entanto, prejudicar a cor. Sobre a pintura seca é colocado um verniz que, nos séculos passados, era fabricado pelos próprios barristas através de processos que se perderam. Foram posteriormente substituídos por vernizes industriais.
in Processo do Inventário Nacional do Património Cultural lmaterial. Disponível em: https://ich.unesco.org/doc/src/35004.pdf

A Produção de Figurado em Barro de Estremoz que mantém as características populares tradicionais e cujas origens remontam a influências barrocas, integra o Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, desde 2014, sendo desde 07-12-2017 Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO.

A Olaria Alfacinha, foi fundada por Caetano Augusto da Conceição em 1881, na Rua do Arco, transferindo-se sucessivamente para a Casa das Fardas e para a Rua de Santo António, todas em Estremoz. A olaria esteve na posse da família até 1987, tendo produzido louça não vidrada e louça vidrada.
Em 1987, a olaria foi vendida a Rui Pires de Zêzere Barradas, professor, que conjuntamente com sua mulher Cristina, dela foi coproprietário até 1995, ano em que a olaria cessou a sua atividade. Neste último período, a olaria produziu apenas louça vidrada. in https://dotempodaoutrasenhora.blogspot.com/

 

 

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"Nos 50 Anos do 25 de Abril: memórias e reflexões sobre as mudanças da sociedade portuguesa" - Apresentação de livro



Registo da apresentação do livro "Nos 50 Anos do 25 de Abril: memórias e reflexões sobre as mudanças da sociedade portuguesa", ontem, dia 28 de novembro de 2024, no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento.
O livro foi recentemente publicado pela UMinho Editora, para assinalar os 50 anos do 25 de Abril, que coincidem também com as comemorações do cinquentenário da Universidade do Minho, e reúne mais de duas dezenas de testemunhos e ensaios sobre o 25 de Abril e o seu impacto em diversos domínios da vida nacional.
A sessão contou com a presença e a intervenção de Eloy Rodrigues e José Cadima Ribeiro, coorganizadores da obra, de Eduardo Fernandes, que contribuiu com um texto para o livro, e de Maria Manuel Oliveira, que fez um comentário à publicação. A sessão terminou com uma intervenção de Wladimir Brito, que também participou nesta publicação, recordando as suas memórias do 25 de abril de 1974.

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Exposição Vasco da Gama - O mundo novo do mundo - Sala de Leitura da SMS

Volvidos 500 anos sobre a morte de Vasco da Gama (ca. 1469-1524), a Sociedade Martins Sarmento lembra esta importante figura dos Descobrimentos Portugueses, cuja ação se liga indelevelmente à descoberta do caminho marítimo para a Índia, apresentando a exposição VASCO DA GAMA, um mundo novo do mundo. Figura do imaginário coletivo, Vasco da Gama surge-nos, como afirma Luís Adão da Fonseca (1997), sob uma “imagem complexa e um perfil multifacetado […] que, protagonizando um momento cúspide da história nacional e universal, acaba por ser dificilmente definível.”
A exposição bibliográfico-documental promove um olhar sobre a figura de Vasco da Gama e a viagem de descoberta do caminho marítimo para a Índia, cujo poema épico de Luís Vaz de Camões – “Os Lusíadas” – imortaliza.
A exposição encontra-se patente, na Sala de Leitura da Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento, de 21 novembro 2024 a 25 janeiro 2025, de terça-feira a domingo.

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ALMEIDA GARRETT, o “poeta-soldado”


A Sociedade Martins Sarmento assinala os 225 anos do nascimento de Almeida Garrett, figura notável nas letras, na política e na vida cívica, com a exposição bibliográfica ALMEIDA GARRETT, o “poeta-soldado”. O momento expositivo revisita a obra desta importante personalidade que, como considera Helena Buescu (2018), foi “sem dúvida uma «instituição» irrecusável da primeira metade do século XIX em Portugal, nome pelo qual passa tudo quanto de significativo e consequente na época foi tentado dentro do panorama intelectual e literário português”.
A exposição pode ser visitada até ao dia 15 de dezembro de 2024, na Sociedade Martins Sarmento, de terça a domingo.

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165 anos da publicação da primeira edição “A Origem das Espécies”, de Charles Darwin.



165 anos da publicação da primeira edição “A Origem das Espécies”, de Charles Darwin.


Nascido a 12 de fevereiro do ano de 1809, Charles Darwin (1809-1882), foi um Biólogo e Geólogo britânico, reconhecido por desenvolver a teoria da evolução das espécies por seleção natural, que propõe que os organismos que detêm características mais adaptadas ao seu ambiente têm uma maior hipótese de sobreviver e de se reproduzir, transmitindo as suas características aos seus descendentes.
No Museu da Cultura Castreja encontra-se exposto um dos exemplares da sexta edição do livro “A Origem das Espécies” que integra a coleção da Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento.
Poderá ver esta peça e várias outras na exposição permanente do Museu da Cultura Castreja, aberto de terça a domingo, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00.

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Assembleia Fundadora da SMS


Assembleia Fundadora da SMS


Conferência por Rita Marnoto
A edição princeps de "Os Lusíadas" e o exemplar da Sociedade Martins Sarmento, de Guimarães
A Sociedade Martins Sarmento comemorou, no passado dia 23 de novembro, o 143º Aniversário da Assembleia Fundadora. Do programa da sessão constará a conferência "A edição princeps de "Os Lusíadas" e o exemplar da Sociedade Martins Sarmento, de Guimarães", proferida por Rita Marnoto, investigadora da obra de Camões, Professora da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde leciona Estudos Italianos, Tradução e Literatura e Artes.

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Dia da Floresta Autóctone


Comemora-se no dia 23 de novembro, em todo o país, o Dia da Floresta Autóctone e a efeméride foi hoje assinalada no Museu da Cultura Castreja, com uma atividade pedagógica.
Uma turma do 8º ano da Escola EB 2,3 de Briteiros realizou uma oficina-percurso em torno de um carvalho-alvarinho e de um castanheiro existentes no exterior do Solar da Ponte, aprendendo a distinguir estas árvores, realizando depois uma oficina de desenho que resultou na conceção do seu primeiro herbário.
Foi também uma oportunidade para alguns destes alunos visitarem o Museu pela primeira vez, estimulando assim a sua sensibilidade para o estudo e proteção do património natural e cultural.

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Citânia de Briteiros
9.00-18.00 (Verão)
9.00-17.00 (Inverno)
Encerrada a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

Museu da Cultura Castreja
9.30-12.30/14.00-18.00 (Verão)
9.30-12.30/14.00-17.00 (Inverno)
Encerrado a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

CITÂNIA DE BRITEIROS E MUSEU DA CULTURA CASTREJA

Localização
Guimarães, freguesia de
Briteiros, S. Salvador

Citânia de Briteiros
41º 31' 35'' N
8º 18' 55'' W

Museu da Cultura Castreja
41º 31' 13'' N
8º 19' 31'' W

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A marcação de visitas para a Citânia de Briteiros deverá ser feita pelo o telefone 253 478 952 ou pelo email citania@msarmento.org

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