19 março, 2024

Herbário de Cor - Oficinas de Primavera - Serviço Educativo SMS

 

 
Herbário de Cor - Oficinas de Primavera - Serviço Educativo SMS

O Serviço Educativo da Sociedade Martins Sarmento irá organizar oficinas de Primavera, durante as manhãs dos dias 26 e 27 de março de 2024, na Sede da SMS.

O objetivo destas oficinas é estimular as crianças e os jovens a observar a natureza e a transformar esses momentos de observação em momentos de inspiração criativa e de documentação do processo criativo.
Convidamos a parar e olhar, para livremente criar, primeiro individualmente e depois em conjunto.

26 de março de 2024

- Visita à exposição de desenho “Traço Contínuo” de José Paulo Ferro, Galeria de Exposições Temporárias da SMS;
- Recolha de plantas no jardim do Claustro da SMS, recorrendo a um círculo cromático;
- Interpretação criativa da flora existente no jardim, através de desenho de observação;
- Realização de um diário de artista, resultado das experiências realizadas durante a oficina.

27 de março de 2024

Na continuação da primeira oficina:
- Criação de riscadores e carimbos feitos com materiais naturais, como: folhas, flores ou galhos;
- Criação de um herbário de cor coletivo, em grande escala.

Faixa etária: 7-17
Preço: 5€ por oficina
Desconto de 50% para filhos de Sócios da SMS
Lotação máxima de 15 participantes por sessão

Inscrições:
se@msarmento.org
https://forms.office.com/e/CYsxNDq9jx?origin=lprLink
 

publicado por SMS às 10:14 0 comentários

14 março, 2024

Exposição “As Ilhas desconhecidas”, nos 100 anos da viagem de Raul Brandão aos Açores e à Madeira

 

 
 
 
Assinalando o aniversário natalício de Raul Brandão, no dia 12 de março, a Sociedade Martins Sarmento lembra a viagem que o escritor, juntamente com a sua esposa Maria Angelina, fez às Ilhas dos Açores e da Madeira, em 1924.
 
Partindo de Lisboa, a bordo do vapor S. Miguel, no dia 8 de junho, Raul Brandão iniciou uma viagem que daria origem à obra intitulada “As ilhas desconhecidas, notas e paisagens”, que, no dizer do poeta e crítico literário Pedro da Silveira (1953), é um “(…) dos maiores livros da literatura de viagens de todos os tempos da Literatura Portuguesa. (…) Ao pé disto, tudo o mais que estranhos escreveram acerca dos Açores é música desafinada (…)”.
 
Na nota de abertura do livro, diz Raul Brandão:
 
“Este livro é feito com notas de viagem, quase sem retoques. Apenas ampliei um ou outro quadro, procurando sempre não tirar a frescura às primeiras impressões.
 
Tinha ouvido a um oficial de marinha que a paisagem do arquipélago valia a do Japão. E talvez valha… Não poder eu pintar com palavras alguns dos sítios mais pitorescos das ilhas, despertando nos leitores o desejo de os verem com os seus próprios olhos!...”
 
RAUL BRANDÃO, 1926
 
“As Ilhas desconhecidas” de Brandão traduzem, por um lado o modo de ler e sentir os lugares e as pessoas das Ilhas dos Açores e da Madeira, que o escritor fixou no registo-memória da sua viagem literária, e, por outro lado, permitem revisitar ou conhecer o passado das comunidades dos arquipélagos açoriano e madeirense, nos aspetos culturais e socais, e nas interações com as particularidades do território.
 
A exposição “As ilhas desconhecidas, nos 100 anos da viagem de Raul Brandão aos Açores e à Madeira”, proporciona o conhecimento do método de recolha/ produção da obra que o escritor dedicou às Ilhas dos Açores e da Madeira, assim como das impressões que algumas figuras da literatura, portuguesa e galega, lhe dedicaram.
 
A exposição está patente nos Passos Perdidos da Sociedade Martins Sarmento, de terça a domingo, das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 17h30, entre os dias 12 de março e 21 de abril de 2024.
 

publicado por SMS às 10:07 0 comentários

A PAIXÃO EM GUIMARÃES

 

 


 

A PAIXÃO EM GUIMARÃES

A Sociedade Martins Sarmento integra, uma vez mais, a iniciativa "Da Quaresma à Páscoa" que celebra este período do ciclo pascal em Guimarães e que inclui, entre outros eventos, o percurso expositivo "A Paixão em Guimarães".

Ao visitar-nos, vai poder observar, três gravuras - Mater Dolorosa; Senhor Jesus da Consolação e Senhor Jesus dos Prodígios - gravados por Francesco Bartolozzi.

"A Paixão em Guimarães" é uma exposição temporária que apresenta 42 peças de elevada qualidade artística relacionadas com a Quaresma e que pode ser vista através de um percurso pelas igrejas, museus, oratórios e Passos da Paixão existentes na cidade.

São 18 locais diferentes de um itinerário que o visitante pode realizar de forma livre entre os dias 15 e 30 de março, de terça a domingo das 10h00-12h00 e das 14h00-17h00.

A entrada para ver as peças que fazem parte desta exposição é gratuita.

publicado por SMS às 09:57 0 comentários

08 março, 2024

Entrega de prémios dos concursos crónica e ilustração - 9|Revista de Guimarães Júnior

 

 


 

 

No ano de 2024, assinala-se uma data de especial relevância no contexto português: a comemoração dos 50 anos do 25 de abril de 1974. Aproveitamos esta data simbólica para dar continuidade aos concursos de ilustração e de crónica da primeira edição, da 9 | Revista de Guimarães Júnior, no espírito dos principais objetivos desta publicação periódica: estimular a participação ativa do público escolar na construção da revista, optando por temas que instiguem a reflexão.

A cerimónia de entrega de prémios dos concursos de ilustração e crónica, realiza-se no próximo dia 16 de março, pelas 16 horas, no Salão Nobre da Instituição.

publicado por SMS às 16:23 0 comentários

01 março, 2024

UM MÊS, UMA PEÇA - 1 a 31 de março de 2024

 





UM MÊS, UMA PEÇA
1 a 31 de março de 2024
 
Ao longo de 2024, a Sociedade Martins Sarmento (SMS) estuda e expõe em detalhe peças do seu acervo museológico, com o objetivo de partilhar um pouco da história dessas coleções.
A peça em destaque do mês de março é a Estante de coro do séc. XVII.
 
Esta peça é acompanhada por:
[Antifonário santoral]. Este livro fez Frei Ant[ónio] de Coimbra, professo do M[osteiro] de Sã[o] Marcos & iluminou o Padre Frei Jorge de Santar[ém], na era do S[e]nhor de mil [quinhentos e trinta e três].
Livro de cantochão, com encadernação em placas de madeira, forradas a couro, gravado a seco, e com vestígios de fechos. Fólios em pergaminho, com escrita gótica rotunda e notação quadrada. Letras capitais a vermelho e/ou azul, com ornamentos filigranados, em ambas as cores ou cores alternadas.
 
Esta peça poderá ser visitada no nosso espaço de terça a domingo das 10h00-12h30 e das 14h30-17h30.
 
Categoria Mobiliário
Subcategoria Religioso
Nº Inventário Et-0595
Denominação Estante de cantochão ou facistol
Época/Data Séc. XVII
Altura 2760 mm
Comprimento 860 mm
Matéria/ Técnica Madeira de castanho entalhada e policromada
Proveniência Igreja do Convento de Santa Clara de Guimarães
Função Suporte para os livros do Coro
Incorporação Oferta do Dr. Eduardo de Almeida em 1926
Localização Galeria exposição permanente
 
Descrição Estante de coro ou estante de Cantochão, também facistol ou atril em madeira de castanho entalhada e policromada.
 
Composta por base octogonal que apoia uma coluna decorada com volutas volumosas com pássaros (águias). A zona de suporte de livros, com plataformas para apoio dos mesmos, é de mecanismo giratório, sendo formada por painéis recuados, de forma piramidal, permitindo a colocação de mais que um livro.
O recosto para os livros exibe quatro pinturas a óleo - Santa Clara de Assis, Santa Catarina de Siena, São Francisco de Assis e Santo António de Lisboa.
 
Tipologia de grande divulgação entre os mosteiros e conventos do norte do país no séc. XVII e primeiras décadas do séc. XVIII. Esta peça pertenceu ao Convento de Santa Clara de Guimarães, tendo sido realizada para o coro alto da igreja.
 
Terá sido adquirida pelo Dr. Eduardo de Almeida, aquando da venda em hasta pública de bens pertencentes ao extinto convento de Santa Clara de Guimarães, pela Comissão Central da Execução da Lei da Separação.
 
História As estantes monumentais de quatro faces encontram-se entre as peças de mobiliário mais prestigiadas da segunda metade do século XVII: de planta poligonal, fiel aos padrões geométricos de quinhentos.
 
O facistol é uma grande estante giratória, criada no século XV para permitir a leitura coletiva dos livros de cantochão pelos capelães, em catedrais, ou pelos religiosos, em mosteiros e conventos. Até inícios do século XX os livros destinados ao cantochão eram elaborados em tamanho grande, para leitura coletiva, e, por isso, o facistol era assim tão grande e posicionado de modo que todos os cantores pudessem ler o livro.
Inicialmente tinham apenas dois lados, destinados aos livros que seriam lidos pelos cantores nas duas fileiras de cadeiras dos templos católicos, porém, com a difusão da polifonia no século XVI, adquiriram quatro lados e uma base giratória, para permitir o suporte dos livros destinados a cada uma das vozes do grupo musical.
 
Todas as antigas catedrais, mosteiros e conventos tinham o seu facistol para a leitura coletiva do cantochão, mas ao longo do século XX foram sendo desativados por conta da adoção dos livros individuais, ou mesmo da interrupção da prática de música gregoriana e polifónica.
 
Bibliografia
- Catálogo do Museu de Martins Sarmento : secção de etnografia . - Guimarães : SMS, 1981
- Revista de Guimarães. Guimarães : Sociedade Martins Sarmento, vol. XXXVI, 1926
- GUIMARÃES, Alfredo e SARDOEIRA, Albano - Mobiliário artístico português: elementos para a sua história. Porto: Edições Illustradas Marques Abreu, 1924. 2º vol.

 
 
 

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9.30-12.30/14.00-17.00 (Inverno)
Encerrado a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

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Guimarães, freguesia de
Briteiros, S. Salvador

Citânia de Briteiros
41º 31' 35'' N
8º 18' 55'' W

Museu da Cultura Castreja
41º 31' 13'' N
8º 19' 31'' W

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A marcação de visitas para a Citânia de Briteiros deverá ser feita pelo o telefone 253 478 952 ou pelo email citania@msarmento.org

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