31 outubro, 2005

Sociedade Martins Sarmento em entrevista no Jornal de Notícias

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O Jornal de Notícias, na sua edição de hoje (31 de Outubro de 2005), publica a entrevista com o Presidente da Direcção da Sociedade Martins Sarmento que aqui se transcreve.

António Amaro das Neves é presidente da Sociedade Martins Sarmento (SMS), instituição com sede em Guimarães, mas que estende a sua acção a vários pontos do país. Nesta entrevista, Amaro das Neves fala do universo da Sociedade e manifesta esperança numa nova atitude do Poder Central no que toca a apoios.

[Jornal de Notícias] Qual é o "universo" SMS?
[António Amaro das Neves] A SMS foi criada no último quartel do século XIX, em Guimarães, onde tem a sua sede. É, por isso, antes de tudo, uma instituição vimaranense. A acção cultural desenvolvida pela desde os seus primeiros dias tornou-a numa instituição de referência nacional, em especial no quadro da arqueologia, dos estudos históricos e da administração de património monumental. Possui e administra um conjunto patrimonial único, que inclui quatro monumentos nacionais e sítios arqueológicos classificados como Imóveis de Interesse Público em diferentes pontos do país, nomeadamente em Guimarães, em Barcelos, no Marco de Canaveses, em Bragança e na Guarda. Ocupa lugar de destaque, evidentemente, a Citânia de Briteiros, seguramente o sítio arqueológico mais emblemático do Norte de Portugal e uma referência incontornável da arqueologia portuguesa, que assenta boa parte das suas raízes nos trabalhos pioneiros e percursores ali desenvolvidos por Francisco Martins Sarmento. Há alguma tendência para atribuir a José Leite de Vasconcelos o papel de pai fundador da arqueologia portuguesa e nós não negaremos a relevância da sua contribuição, mas não faremos a injustiça de esquecer que Martins Sarmento foi, em matéria de arqueologia, seu mestre.

A SMS mantém abertos ao público três espaços de referência o Museu Arqueológico da Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, provavelmente o mais antigo dos museus portugueses do seu género, o Museu da Cultura Castreja, em Briteiros, um dos mais recentes, e a Citânia de Briteiros. Na sua sede, possui ainda uma magnífica biblioteca pública, com um acervo bibliográfico notável, onde sobressai a sua colecção de livro antigo.

Durante muitos anos, a SMS criticou o Poder Central pela falta de apoio à sua actividade. A situação mantém-se?
Mantém-se, mas temos hoje a convicção da evidência de que, finalmente, a situação poderá mudar. A ida à Sociedade dos candidatos a deputados dos diferentes partidos antes das últimas legislativas contribuiu para que hoje a realidade desta instituição seja melhor conhecida junto do Poder Central. Sempre tivemos a convicção de que a principal raiz da dificuldade da SMS em fazer passar a sua mensagem residia na distância que nos separa de Lisboa. O contacto que temos mantido com os deputados eleitos pela nossa região tem ajudado a diminuir essa distância. Por outro lado, o reatamento do protocolo de cooperação com o Governo Civil de Braga teve para nós um importante significado simbólico, por ser um claro sinal de apoio da parte de quem está em condições privilegiadas para ajudar a fazer a ponte com o Governo. Acresce que à actual Ministra da Cultura não houve necessidade de explicar o que é nem o que faz a SMS, porque conhece bem esta Instituição e valoriza positivamente o serviço cultural que aqui é prestado. Há ainda alguns passos a dar para que se encontre uma solução de apoio sustentado da parte do Estado, mas sabemos que existe hoje o que até aqui tem faltado a vontade política de quem pode decidir.

E da parte do poder municipal, que relação existe entre Câmara e SMS?
A relação é de franca cooperação institucional. É da autarquia que vem a principal ajuda externa que lhe ter permitido manter a sua actividade, com base num protocolo que poderá ser renegociado e melhorado, deixando de estar tão estritamente vinculado ao princípio da concessão de um subsídio anual. A SMS dispõe de potencialidades culturais, científicas e técnicas, nomeadamente nas áreas da arqueologia e da conservação e restauro, que pode colocar ao serviço de Guimarães como contrapartida para o apoio que a Câmara lhe concede.

O Museu da Cultura Castreja e a Casa Abrigo na Citânia de Briteiros são dois dos projectos mais recentes implementados pela SMS. Que adesão por parte do público têm registado? E a Galeria de Arte SMS?
O Museu da Cultura Castreja e a Casa de Acolhimento são as duas últimas realizações da obra que o Dr. Santos Simões desenvolveu na SMS. A adesão tem sido significativa, mesmo em tempo de crise de visitantes nos museus portugueses. A Galeria de Arte, que nasce da preocupação da SMS em atrair novos públicos, tem apostado num programa de exposições de jovens artistas que está a ter uma repercussão assinalável.

Em síntese, o que é que resultou das escavações levadas a cabo na Citânia?
A campanha arqueológica, dirigida por Francisco Sande Lemos trouxe novos elementos sobre a ocupação e a antiguidade daquela estação arqueológica, que irão ser objecto de divulgação pública dentro em breve.

Que projectos tem a SMS para a sede da instituição?
Temos dois grandes projectos, que correspondem a duas grandes preocupações a renovação da biblioteca, tendo em vista a criação de condições ambientais adequadas à preservação e ao acondicionamento do seu riquíssimo acervo bibliográfico, e a criação de uma nova área expositiva do nosso Museu Arqueológico, mais conforme com as concepções museológicas contemporâneas, que seja capaz de coexistir com a exposição actualmente existente.
[Entrevista de Joaquim Forte. Fotos de Lisa Soares]

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26 outubro, 2005

Novo número da Revista de Guimarães

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Já está disponível o número 112 da Revista de Guimarães, que inclui as Actas do seminário sobre O Tempo de Gil Vicente, realizado no quadro das comemorações do V Centenário do nascimento do teatro português promovidas pela Sociedade Martins Sarmento, e que contou com as seguintes comunicações:

J. SANTOS SIMÕES, Apresentação

JOSÉ MARQUES, 0 tempo religioso de Gil Vicente

ISABEL DOS GUIMARÃES SÁ, "Fui em tempo de cobiça": sociedade e valores no Portugal manuelino através de Gil Vicente

ANTÓNIO SILVA RIBEIRO, 0 tempo cientifico de Gil Vicente: náutica e hidrografia

HENRIQUE BARRETO NUNES, 0 tempo bibliográfico de Gil Vicente

ELVIRA AZEVEDO MEA, A sociedade no tempo de Gil Vicente

ISABEL MARIA FERNANDES,Alimentos e alimentação no Portugal quinhentista

FERNANDO CARMINO MARQUES, Sobre a poesia de Gil Vicente

AURÉLIO DE OLIVEIRA, 0 tempo económico no tempo de Gil Vicente

J. SANTOS SIMÕES, Dos momos e arremedilhos ao teatro de Gil Vicente


Este número da revista que a Sociedade Martins Sarmento edita desde 1884 inclui ainda as seguintes colaborações:

HÉLIO J. S. ALVES, Vicente, Shakespeare e a arte do tempo no Auto da índia

ISAAC ALONSO ESTRAVIZ, Relações de Teixeira de Pascoaes com escritores e intelectuais galegos

PAULA M. MESQUITA LEITE SANTOS, A escultura religiosa de Soares dos Reis e a iconografia da Virgem para Guimarães

A Revista de Guimarães pode ser adquirida na Loja do Museu da Sociedade Martins Sarmento ou através de: loja.museu@csarmento.uminho.pt

publicado por SMS às 16:57 0 comentários

25 outubro, 2005

Monumentos arqueológicos da SMS no Monte Saia, Barcelos

No dia 20 de Outubro, a Direcção da Sociedade Martins Sarmento visitou os monumentos arqueológicos que esta Instituição possui no Monte Saia, em Barcelos. A visita foi acompanhada por Cláudio Brochado, arqueólogo da Câmara Municipal de Barcelos. A Laje dos Sinais e o Forno dos Mouros são dois importante monumentos adquiridos pela SMS em 1898. Está prevista a realização intervenções de estudo e requalificação de ambos os monumentos, que contará com o apoio da autarquia de Barcelos.

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A Laje dos Sinais está actualmente coberta, como medida de protecção e conservação, no âmbito dos trabalhos preparatórios da intervenção que ali irá ter lugar dentro em breve, sob orientação do Centro nacional de Arte Rupestre (CNART).
Trata-se de um penedo com diversos petroglifos associados (círculos concêntricos, covinhas, suástica). Segundo a descrição de Mário Cardozo, trata-se de " um grande penedo, soterrado na sua maior parte apresentando uma face rasante com o solo repleta de gravuras, constituídas principalmente por círculos concêntricos, covinhas (fossettes), uma espiral e um suástica de braços curvos (tetráscelo) inscrito numa circunferência. Entre os círculos concêntricos, há agrupamentos curiosos, que supomos inéditos na arte rupestre do Noroeste da Península, e nos fazem lembrar certos petróglifos de monumentos megalíticos irlandeses, facto que nada tem de inusitado, dadas as relações culturais no período Eneolítico e começos da Idade do Bronze existentes entre esta região da Península e as Ilhas Britânicas(...)". (CARDOZO, Mário, Monumentos Arqueológicos da Sociedade Martins Sarmento, Revista de Guimarães n.º 61, Guimarães, 1951, pp. 23-24). Dimensões: 6,50 metros de comprimento por 5,10 de largura. O terreno envolvente, na largura de meio metro, é também propriedade da SMS.

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O Forno dos Mouros apresenta a configuração característica dos balneários castrejos, sendo composto pelo átrio, pela antecâmara, por uma câmara e pelo forno que lhe dá o nome. O átrio, a antecâmara e a câmara são de Planta rectangular. No átrio observam-se vestígios de piso com lajeado irregular. A antecâmara encontra-se bastante arruinada; paredes laterais da câmara são construídas em alvenaria composta por pequenas pedras bem aparelhadas com troços em fiadas horizontais, denunciando reconstrução. O forno tem uma forma semicircular, desenvolvendo-se em falsa cúpula até uma altura que ultrapassava os 2 metros, comunicando com a câmara por uma passagem com 1,15 metros de largura. O terreno onde o monumento está implantado e que é propriedade da SMS tem a forma trapezoidal, com as seguintes dimensões: norte, 7,95 metros; sul, 12 metros; este, 15,60 metros; oeste, 15,60 metros.

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24 outubro, 2005

"Pesos & Medidas – Metrologia e História" em exposição

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Ao longo dos séculos, as sociedades humanas foram desenvolvendo sistemas de medição adaptados aos meios e às necessidades locais. O desenvolvimento da indústria e do comércio implicaram a necessidade de normalizar os sistemas de medição de peso, de comprimento e de capacidade. A maior dificuldade desta tarefa foi levantada pela complexidade dos sistemas de medição e capacidade existentes, que eram tão diversificados que praticamente variavam de terra para terra.

Em Portugal, vários reis procuraram a uniformização dos pesos e medidas, tentando adoptar um padrão que fosse único. Esse objectivo seria atingido por D. Maria II, já em meados do século XIX, com a introdução do Sistema Métrico, a exemplo do que já se fazia na Europa. Esta iniciativa encontrou forte resistência popular, cuja memória persiste no nosso quotidiano, onde ainda se mede em canadas e quartilhos, em rasas e arrobas.

Os Serviços de Documentação da Universidade do Minho e a Casa de Sarmento têm patente, até ao próximo dia 4 de Novembro, no Espaço B-in da Biblioteca da Universidade em Guimarães, a exposição Pesos & Medidas – Metrologia e História, onde se podem observar diferentes instrumentos de medição e respectivos padrões, utilizados entre nós ao longo dos tempos.

Os materiais expostos pertencem à colecção de Etnografia do Museu da Sociedade Martins Sarmento.

Está disponível online o catálogo da exposição.

[ 2005.10.24]

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23 outubro, 2005

São Rosas, Senhor! Fotografias da exposição.

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22 outubro, 2005

São Rosas, Senhor! Exposição de Rute Rosas na SMS

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O ciclo expositivo de Arte Contemporânea em curso na Galeria de Arte da SMS prossegue com a exposição São Rosas, Senhor!, de Rute Rosas.

Partindo da lenda da Rainha Santa Isabel, onde o pão da dádiva se transforma em rosas, a exposição de Rute Rosas redefine o espaço arquitectónico da galeria de Arte da Sociedade Martins Sarmento, reorganizando-o simetricamente, em espelho. As rosas, o pão e o corpo são elementos omnipresentes. As imagens reflectidas em espelhos, interagindo com os observadores, produzem efeitos surpreendentes.

Remetendo para a simbologia da dádiva presente no "milagre das rosas", Rute Rosas oferece aos visitantes,no dia da inauguração da exposição, pães em forma de rosas, água e vinho.

A exposição pode ser visitada na Sociedade Martins Sarmento, na Rua Paio Galvão, em Guimarães, entre os dias 22 de Outubro e 25 de Novembro de 2005. No site da Casa de Sarmento está disponível, para descarga e consulta, o booklet da exposição de Rute Rosas. A entrada é livre.

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9.30-12.30/14.00-17.00 (Inverno)
Encerrado a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

CITÂNIA DE BRITEIROS E MUSEU DA CULTURA CASTREJA

Localização
Guimarães, freguesia de
Briteiros, S. Salvador

Citânia de Briteiros
41º 31' 35'' N
8º 18' 55'' W

Museu da Cultura Castreja
41º 31' 13'' N
8º 19' 31'' W

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A marcação de visitas para a Citânia de Briteiros deverá ser feita pelo o telefone 253 478 952 ou pelo email citania@msarmento.org

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