29 outubro, 2008

Alberto Sampaio "Ontem e Hoje"

[clicar na imagem, para ampliar]
Cartaz do Congresso

publicado por SMS às 17:59 0 comentários

25 outubro, 2008

Congresso "Alberto Sampaio, Ontem e Hoje"

No quadro do programa das comemorações do Centenário de Alberto Sampaio, vai-se realizar, nos próximos dias 27 a 29 de Novembro, em Guimarães e em Vila Nova de Famalicão, o Congresso Alberto Sampaio, Ontem e Hoje, que reunirá especialistas de diversas áreas do saber, os quais irão debater a influência de Alberto Sampaio e da sua obra científica nos dias de hoje.

Há muito que Alberto Sampaio é reconhecido como pioneiro dos estudos de história económica e social em Portugal, tendo sido um dos iniciadores da investigação das temáticas da história agrária no nosso país, com a publicação na Revista de Guimarães, em 1885, do primeiro artigo da série A propriedade e a cultura do Minho, a que daria continuidade com a sua obra mais conhecida, As vilas do Norte de Portugal. Com os textos sobre o Norte marítimo e As póvoas marítimas, outra das suas obras maiores, Alberto Sampaio deu também um forte impulso inicial aos estudos sobre a problemática do desenvolvimento marítimo. Ao longo de mais de duas décadas construiu uma obra sólida que o transformaria numa das referências incontornáveis da nossa cultura.

Alberto Sampaio foi, essencialmente, um historiador. Porém, o seu trabalho científico nunca se confinou aos limites da História, trabalhando sempre numa perspectiva multidisciplinar, que abrange áreas do saber que vão da Arqueologia à Geografia, da Economia à a Política, da Etnografia à Sociologia ou à Linguística.

O Congresso Alberto Sampaio, Ontem e Hoje propõe-se revisitar a obra do historiador, destacando a sua influência na produção científica dos tempos que correm, proporcionando um momento de convergência de olhares de especialistas que se posicionam em diferentes áreas das ciências humanas e sociais e que se repartirão por sete secções:

- Arqueologia, coordenada por Francisco Sande Lemos, da Universidade do Minho

- Arquitectura, coordenada por Paulo Providência, da Universidade de Coimbra

- Demografia e População, coordenada por Norberta Amorim, da Universidade do Minho

- História das Ideias, coordenada por Norberto Cunha, da Universidade do Minho

- História Económica, coordenada por J. M. Amado Mendes, da Universidade de Coimbra

- Ordenamento do Território, coordenada por Álvaro Domingues, da Universidade do Porto

- Sociologia, coordenada por Albertino Gonçalves, da Universidade do Minho.

As inscrições para participar no Congresso Alberto Sampaio, Ontem e Hoje, são gratuitas e estão abertas até ao próximo dia 20 de Novembro.

Mais informações em http://www.albertosampaio.blogspot.com/. Os pedidos de informações deverão ser encaminhados através do seguinte endereço de correio electrónico: mailto:albertosampaio2008@gmail.com

O Congresso Alberto Sampaio, Ontem e Hoje é uma iniciativa da Comissão Organizadora do Centenário de Alberto Sampaio, que reúne a Câmara Municipal de Guimarães, a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, o Museu de Alberto Sampaio e a Sociedade Martins Sarmento.

A Comissão Organizadora.

Descarregar ficha de inscrição


publicado por SMS às 19:48 0 comentários

14 outubro, 2008

SMS recebe Projecto InFormal

Embankment #4

A Sociedade Martins Sarmento é um dos seis espaços expositivos que acolhe o Projecto InFormal, uma iniciativa do Laboratório das Artes. De 18 de Outubro a 13 de Dezembro, no Salão Nobre e na Galeria estarão expostos ao público os trabalhos do colectivo Embankment, (Maria Mire, Jonathan Saldanha e Aida Castro), de Eduardo Matos e de Isabel Ribeiro.

O Projecto Informal espalha a linguagem contemporânea de dezassete artistas por seis espaços da cidade caracterizados por terem uma "forte relação Homem / Passado / Arquivo / Justiça" interagem com "diferentes tipos de expressões artísticas", numa "relação de proximidade com o espaço, projectando uma obra específica para o local".

O Projecto Informal decorre igualmente no Antigo Hospital, Arquivo Municipal, Museu Alberto Sampaio, Paço dos Duques de Bragança e Palácio da Justiça.

As exposições na Sociedade Martins Sarmento podem ser visitadas de terça a domingo, das 10 às 12 e das 14 às 17. A entrada é gratuita. Mais informações sobre o Projecto InFormal em www.laboratoriodasartes.net

publicado por SMS às 18:09 0 comentários

09 outubro, 2008

Professores da Escola Secundária Francisco de Holanda expõem na SMS


Cinco docentes da Escola Secundária Francisco de Holanda apresentam seus trabalhos de artes plásticas, na sala Prof. Emídio Guerreiro, na sede da Sociedade Martins Sarmento.
A exposição reúne trabalhos de cinco professores, que, para além da actividade docente, se dedicam às artes plásticas. São eles M. Castro Mendes, Carlos Guerra, Carlos Martins, Viana Paredes (Professores de Artes) e Agostinho Ferreira (professor de Português e Latim). O facto de serem cinco personalidades com gostos e vivências distintas faz com que os estilos sejam também marcadamente distintos. Daí a diversidade da exposição. Ao todo são apresentados 28 trabalhos (23 pinturas e 5 esculturas). A exposição estará patente ao público até 31 de Outubro de 2008. A entrada é livre.

publicado por SMS às 11:25 0 comentários

05 outubro, 2008

A Sociedade Martins Sarmento e o IX Centenário do Nascimento de D. Afonso Henriques

Aceitando-se o ano de 1109 como aquele em que nasceu D. Afonso Henriques, em 2009 passarão novecentos anos sobre o nascimento do primeiro rei de Portugal. A Sociedade Martins Sarmento entende que o centenário deve ser assinalado com a dimensão e a dignidade que são devidos à figura do nosso primeiro Chefe de Estado, o fundador da nacionalidade portuguesa: uma dimensão nacional e uma dignidade de Estado.

Algumas notícias e opiniões que têm circulado, em especial na comunicação social nacional, parecem-nos susceptíveis de afectarem as comemorações do centenário de Afonso Henriques, transformando-as numa disputa entre cidades, cada qual reivindicando para si a condição de berço do filho de D. Henrique e de D. Teresa.

É inegável, à luz da História, que são mais as dúvidas do que as certezas que sobressaem do que conhecemos da Idade Média portuguesa. Assim acontece com boa parte da biografia de D. Afonso Henriques, particularmente durante o período em que ainda não tinha assumido protagonismo nos acontecimentos históricos que conduziram à afirmação e à consolidação da nacionalidade. Quanto ao seu nascimento, pouco se conhece. Não se sabe, com certeza e rigor, por falta de evidências documentais, quando nasceu, nem onde nasceu.

Ao longo do tempo, foram avançadas diversas datas para o seu nascimento, num intervalo que vai de 1094 a 1111. Hoje tem-se como a mais plausível, mas sem a segurança da certeza, a hipótese de Afonso Henriques ter nascido no ano de 1109. Esta conjectura tem por base a Chronica Gothorum, escrita em finais do século XII, onde se afirma que, à morte de seu pai, o Conde D. Henrique (Abril de 1112), o infante teria de dois para três anos.

Quanto ao lugar onde nasceu D. Afonso Henriques, as dúvidas dos historiadores afiguram-se inultrapassáveis, à luz dos documentos que se conhecem. Ao longo do tempo, têm sido colocadas diversas possibilidades: Guimarães, Coimbra (a partir de Torcato de Sousa Soares, professor da Universidade de Coimbra), Viseu (por A. de Almeida Fernandes, de Tarouca, concelho do distrito de Viseu). Em nenhum caso existem documentos que sustentem cabalmente tais conjecturas.

A hipótese de Guimarães é a mais antiga e a única enraizada numa tradição secular. Baseia-se na Crónica do Conde D. Henrique, do século XV, segundo a qual D. Teresa estaria em Guimarães aquando do parto. Em finais do século XVII, o padre Torcato Peixoto de Azevedo dava como certo que “nasceu el-rei D. Afonso Henriques na vila velha de Araduca [Guimarães] em 1094”. Em 1735, António Caetano de Sousa, na História Genealógica da Casa Real Portuguesa, sustentava que Afonso Henriques “nasceu em Guimarães a 25 de Julho de 1109” (note-se que a data indicada é perfeitamente consistente com a referência da Chronica Gothorum). Em documentos que se guardam nos nossos arquivos, não faltam, ao longo dos séculos, referências a Guimarães como a “pátria de D. Afonso Henriques”. Esta tradição está presente no imaginário local, em que a ideia de “berço da Nação”, que remete para a Batalha de S. Mamede, em 1128, parece transferir-se para o local de nascimento do primeiro rei português. A população de Guimarães sempre se identificou com a figura de D. Afonso Henriques, que celebra desde tempos remotos, com manifestações que se guardam nos anais da cidade, como sucedeu com o grande movimento cívico que erigiu o monumento a D. Afonso Henriques, em 1887, ou com as comemorações dos oitocentos anos do seu nascimento, em 1911.

A tradição, que situa em Guimarães o local de nascimento de D. Afonso Henriques, nunca foi desmentida, nem demonstrada pela investigação histórica. Esta é uma tradição antiga e arreigada, a que alguns historiadores têm contraposto, em tempos recentes, argumentos frágeis, igualmente não demonstrados por provas documentais.

As conjecturas de Coimbra, avançada por Torcato de Sousa Soares na década de 1970, e de Viseu, aventada por A. de Almeida Fernandes em 1991, partindo ambas de deduções suportadas por documentos segundo os quais, no ano de 1109, D. Teresa andaria por Coimbra ou por Viseu, são meramente hipotéticas. São convicções dos seus autores, não são demonstrações irrefutáveis da ciência histórica. À luz da História, o que se pode afirmar com absoluta certeza, é que não existe, em qualquer documento coevo conhecido, uma única referência à data, ao local ou às circunstâncias do nascimento de D. Afonso Henriques.

O historiador José Mattoso, que tem sido citado para atestar a validade das certezas de Almeida Fernandes, escreveu recentemente, na sua biografia de D. Afonso Henriques: “para um problema como o do nascimento de D. Afonso Henriques, não há certeza alguma, apesar de toda a confiança que Almeida Fernandes pôs nas suas próprias afirmações. Aquilo que é possível, admissível, hipotético ou provável não se pode transformar em certezas”. E se José Mattoso afirma que “a demonstração feita por Almeida Fernandes alcança verosimilhança para se admitir como possível”, também admite que “a “tradição” vimaranense era lógica e verosímil”.

Assim sendo, nada de novo se acrescentou ao que já se sabia em Guimarães há mais de um século, quando João de Meira escreveu que “nenhum documento ou monumento digno de crédito, digo eu, nos autoriza a afirmar que Afonso Henriques nasceu em Guimarães. É um facto possível mas não provado”. Tal desconhecimento nada altera em relação à identificação de Guimarães com a figura de D. Afonso Henriques. A sua importância não resulta do simples facto de ter nascido, mas sim da sua obra de afirmação e consolidação da independência de Portugal, iniciada em Guimarães, a 24 de Junho de 1128.

A grandeza da figura e da obra de D. Afonso Henriques não pode ser reduzida a uma dimensão local. Por tal razão, há três meses, a Direcção da Sociedade Martins Sarmento dirigiu-se a diversas entidades, entre as quais se contavam o Presidente da República, o Ministério da Cultura e a Câmara Municipal de Guimarães, a propósito do centenário que se aproximava, notando que “o peso incontornável do vencedor de S. Mamede na nossa história e a relevância do seu contributo para a formação deste país e para a sedimentação da nossa identidade colectiva impõem que o centenário seja assinalado com um programa de dimensão nacional, à altura da importância da efeméride”.

A Sociedade Martins Sarmento manifestou, então, “a sua disponibilidade e a sua vontade para contribuir para que, durante o ano de 2009, o IX Centenário de D. Afonso Henriques seja comemorado com a dimensão e a dignidade devidas ao primeiro Chefe de Estado Português”.

A Direcção da Sociedade Martins Sarmento continua a defender que é necessário e urgente que, para além das iniciativas locais com que Guimarães saberá honrar os seus pergaminhos, se avance com um programa de comemorações nacionais do IX Centenário de D. Afonso Henriques.

Guimarães, 5 de Outubro de 2008

A Direcção da Sociedade Martins Sarmento

publicado por SMS às 23:19 0 comentários

Instituição fundada em 1881

Museu da Cultura Castreja

Arquivo Histórico

Hemeroteca

Colecção de Gravuras

Secção de Etnografia

Fototeca

Galeria de Arte

Citânia de Briteiros

Castro de Sabroso

Monumentos Arqueológicos

Revista de Guimarães

Serviço Educativo

Sí­tios

  • Casa de Sarmento
  • Citânia de Briteiros (Visita Virtual)

    NOTÍCIAS DA SMS

    Para subscrever informações da SMS enviar email com o título 'Notícias' para info@msarmento.org

Contactos

Sociedade Martins Sarmento

Rua Paio Galvão

4814 509 Guimarães PT

T. +351 253 415 969

F. +351 253 519 413

  • sms@msarmento.org

Horários

Sociedade Martins Sarmento
Ter-Sex 09.30-12.00 | 14.00-17.00
Sab-Dom 10.00-12.00 | 14.00-17.00
Encerrada às segundas feiras e feriados.

Citânia de Briteiros
9.00-18.00 (Verão)
9.00-17.00 (Inverno)
Encerrada a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

Museu da Cultura Castreja
9.30-12.30/14.00-18.00 (Verão)
9.30-12.30/14.00-17.00 (Inverno)
Encerrado a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

CITÂNIA DE BRITEIROS E MUSEU DA CULTURA CASTREJA

Localização
Guimarães, freguesia de
Briteiros, S. Salvador

Citânia de Briteiros
41º 31' 35'' N
8º 18' 55'' W

Museu da Cultura Castreja
41º 31' 13'' N
8º 19' 31'' W

Marcação de visitas
A marcação de visitas para a Citânia de Briteiros deverá ser feita pelo o telefone 253 478 952 ou pelo email citania@msarmento.org

Serviço Educativo da SMS

Actividades e informações

Contactos e marcações para o email se@msarmento.org

Últimas

  • UM MÊS, UMA PEÇA - Placas de xisto gravadas de Por...
  • Campainhas ou tintinnabula - UM MÊS, UMA PEÇA - ma...
  • UM MÊS, UMA PEÇA - Candela - Abril 2025 - SMS
  • Guimarães e Francisco Martins Sarmento, na Tintura...
  • RAUL BRANDÃO, COMEMORAÇÃO DO NASCIMENTO
  • UM MÊS, UMA PEÇA - Alabardas de Carrapatas - março...
  • Prémio de História Alberto Sampaio, edição 2025
  • Um Mês, Uma Peça 1 a 28 de fevereiro de 2025
  • Um Mês, Uma Peça 1 a 31 de janeiro de 2025 - Urna ...
  • JOAQUIM SANTOS SIMÕES - A militância cultural na ...

Arquivo

  • junho 2005
  • julho 2005
  • setembro 2005
  • outubro 2005
  • novembro 2005
  • dezembro 2005
  • janeiro 2006
  • fevereiro 2006
  • março 2006
  • abril 2006
  • maio 2006
  • junho 2006
  • julho 2006
  • agosto 2006
  • setembro 2006
  • outubro 2006
  • novembro 2006
  • dezembro 2006
  • janeiro 2007
  • fevereiro 2007
  • março 2007
  • abril 2007
  • maio 2007
  • junho 2007
  • julho 2007
  • agosto 2007
  • setembro 2007
  • outubro 2007
  • novembro 2007
  • dezembro 2007
  • janeiro 2008
  • fevereiro 2008
  • março 2008
  • abril 2008
  • maio 2008
  • junho 2008
  • julho 2008
  • agosto 2008
  • setembro 2008
  • outubro 2008
  • novembro 2008
  • dezembro 2008
  • janeiro 2009
  • fevereiro 2009
  • março 2009
  • abril 2009
  • maio 2009
  • junho 2009
  • julho 2009
  • agosto 2009
  • setembro 2009
  • outubro 2009
  • novembro 2009
  • dezembro 2009
  • janeiro 2010
  • fevereiro 2010
  • março 2010
  • abril 2010
  • maio 2010
  • junho 2010
  • julho 2010
  • agosto 2010
  • setembro 2010
  • outubro 2010
  • novembro 2010
  • dezembro 2010
  • janeiro 2011
  • fevereiro 2011
  • março 2011
  • abril 2011
  • maio 2011
  • junho 2011
  • agosto 2011
  • setembro 2011
  • novembro 2011
  • fevereiro 2012
  • março 2012
  • abril 2012
  • maio 2012
  • junho 2012
  • julho 2012
  • setembro 2012
  • dezembro 2012
  • janeiro 2013
  • fevereiro 2013
  • março 2013
  • abril 2013
  • maio 2013
  • junho 2013
  • julho 2013
  • agosto 2013
  • setembro 2013
  • outubro 2013
  • novembro 2013
  • dezembro 2013
  • janeiro 2014
  • fevereiro 2014
  • março 2014
  • abril 2014
  • maio 2014
  • junho 2014
  • julho 2014
  • agosto 2014
  • setembro 2014
  • outubro 2014
  • novembro 2014
  • dezembro 2014
  • janeiro 2015
  • fevereiro 2015
  • março 2015
  • abril 2015
  • maio 2015
  • junho 2015
  • julho 2015
  • agosto 2015
  • setembro 2015
  • outubro 2015
  • novembro 2015
  • dezembro 2015
  • janeiro 2016
  • fevereiro 2016
  • março 2016
  • abril 2016
  • maio 2016
  • junho 2016
  • julho 2016
  • agosto 2016
  • setembro 2016
  • outubro 2016
  • novembro 2016
  • dezembro 2016
  • janeiro 2017
  • fevereiro 2017
  • março 2017
  • abril 2017
  • maio 2017
  • junho 2017
  • julho 2017
  • agosto 2017
  • setembro 2017
  • outubro 2017
  • novembro 2017
  • dezembro 2017
  • janeiro 2018
  • fevereiro 2018
  • março 2018
  • abril 2018
  • maio 2018
  • junho 2018
  • julho 2018
  • setembro 2018
  • outubro 2018
  • novembro 2018
  • dezembro 2018
  • janeiro 2019
  • fevereiro 2019
  • março 2019
  • abril 2019
  • maio 2019
  • junho 2019
  • julho 2019
  • agosto 2019
  • setembro 2019
  • outubro 2019
  • novembro 2019
  • dezembro 2019
  • janeiro 2020
  • fevereiro 2020
  • março 2020
  • abril 2020
  • maio 2020
  • junho 2020
  • julho 2020
  • agosto 2020
  • setembro 2020
  • outubro 2020
  • novembro 2020
  • dezembro 2020
  • janeiro 2021
  • fevereiro 2021
  • março 2021
  • abril 2021
  • maio 2021
  • junho 2021
  • julho 2021
  • agosto 2021
  • setembro 2021
  • outubro 2021
  • novembro 2021
  • dezembro 2021
  • janeiro 2022
  • fevereiro 2022
  • março 2022
  • abril 2022
  • maio 2022
  • junho 2022
  • julho 2022
  • setembro 2022
  • outubro 2022
  • novembro 2022
  • dezembro 2022
  • janeiro 2023
  • fevereiro 2023
  • março 2023
  • abril 2023
  • maio 2023
  • junho 2023
  • julho 2023
  • agosto 2023
  • setembro 2023
  • outubro 2023
  • novembro 2023
  • dezembro 2023
  • janeiro 2024
  • fevereiro 2024
  • março 2024
  • abril 2024
  • maio 2024
  • junho 2024
  • julho 2024
  • agosto 2024
  • setembro 2024
  • outubro 2024
  • novembro 2024
  • dezembro 2024
  • janeiro 2025
  • fevereiro 2025
  • março 2025
  • abril 2025
  • junho 2025

Powered by Blogger

Creative Commons License
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.