31 dezembro, 2009

Debate: A cidade, os cidadãos e a CEC2012



A Cidade, os Cidadãos e a Capital Europeia da Cultura 2012


A Capital Europeia da Cultura é uma oportunidade para, ancorados no entusiasmo e ânimo que gerou, envolver os cidadãos e as instituições que os representam e integram, mobilizar vontades, energias e recursos em torno do projecto colectivo de consolidar o trabalho desenvolvido, de mudar de patamar, quer ao nível da exigência quer ampliando os domínios de acção.
(Do documento de Candidatura de Guimarães a Capital Europeia da Cultura)

Guimarães, Capital Europeia da Cultura 2012 é o nosso desafio do século. Espera-se que mexa com a cidade e com as suas gentes, convocando e potenciando a reconhecida capacidade de mobilização e de envolvimento dos vimaranenses sempre que estão em causa grandes empreendimentos colectivos.

Com a cultura como veículo, 2012 deve ser o momento para o lançamento de pontes perenes e sólidas para o futuro. Porque o sucesso da CEC se irá medir, mais do que pelo que acontecerá em 2012, pelo que fica para lá desse momento. E por aqueles que ficam.

O Professor Universitário Jorge Campos, responsável pela programação do ciclo “A Odisseia das Imagens” na Porto 2001, e o realizador vimaranense Rodrigo Areias conversam connosco sobre o papel dos agentes locais num evento desta dimensão.

O Círculo de Arte e Recreio, o Cineclube de Guimarães, o Convívio, a Sociedade Martins Sarmento e a Sociedade Musical de Guimarães, cinco associações culturais de referência da nossa cidade, promovem a conversa, o debate e a discussão sobre a Cidade, os Cidadãos e a Capital Europeia da Cultura 2012.

Sexta-feira, 8 de Janeiro de 2010, pelas 21.30 no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento.
Entrada livre.

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26 dezembro, 2009

1884 - Até 31 de Dezembro


Exposição Industrial de Guimarães, Palácio de Villa-Flôr, Guimarães. Gravura de R. Christino para Ilustração Universal nº 21, 28 de Junho de 1884.

Últimos dias para visitar, no Palácio de Vila Flor, a exposição 1884 - O Ano que Mudou Guimarães: uma organização da Sociedade Martins Sarmento, Escola Secundária Francisco de Holanda e A Oficina, que revisita a memória de um ano crucial na história de Guimarães. Para ver até 31 de Dezembro.

Mais informação aqui.

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24 dezembro, 2009

Pormenor de gravura Maria com Menino ao colo apresenta-o no Templo ao velho Simião, atribuida a Nicola Moneta, sec. XIX. Da Colecção da Sociedade Martins Sarmento.

Feliz Natal e Próspero Ano Novo
são os votos da Sociedade Martins Sarmento.

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18 dezembro, 2009

Na Livraria da SMS

Sherlock Holmes no Porto, de Donan Coyle (João de Meira), de minimis #2, 102 pp., edição da Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, Dezembro de 2009. PVP 5 euros [desconto de 10% para sócios da SMS].

Depois de Uma Excursão ao Soajo em 1882, de Francisco Martins Sarmento e José Leite de Vasconcelos, a colecção de minimis – a edição de bolso da Sociedade Martins Sarmento – edita o seu segundo número: Sherlock Holmes no Porto. Da autoria de um tal de Donan Coyle, pseudónimo do ilustre vimaranense João de Meira, Sherlock Holmes no Porto, escrito em 1912, mostra-nos Holmes e Watson em acção no eléctrico em Paranhos, na Faculdade de Medicina e em vários cenários de um Porto londrino a desvendar o mistério de O Cadáver que se evade e O “Truc” de Mr. Raymond, as duas histórias que compõem esta série. A colecção de minimis é dedicada a textos marginais, obras imperfeitas, peças acidentais e outros objectos avulsos de reduzidas dimensões, recolhidos nos salvados de autores consagrados, esquecidos e imprevistos. A colecção tem uma tiragem de 300 exemplares numerados, dos quais 250 são postos à venda.



Reprodução da Planta de Guimarães [circa 1569]. 142 x 80 cm, cor, papel de 200 gr. Edição da Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, Dezembro de 2009. PVP 25 euros [desconto de 10% para sócios da SMS].

A planta De Guimarães é, de todas as plantas da velha vila de Guimarães conhecidas, a mais antiga e a mais rigorosa. Datada, no respectivo inventário, de cerca de 1569, está traçada com assinalável rigor, acrescentando alguns contributos importantes para uma melhor compreensão do perfil urbano da cidade no passado e da sua evolução ao longo do tempo, introduzindo novos e relevantes elementos para o conhecimento da configuração da antiga Guimarães. Esta edição é uma reprodução fiel do original que actualmente se encontra na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.



Os Rostos de Afonso Henriques, VA. Edição da Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, Julho de 2009, 163 páginas. PVP: 25 euros [desconto de 10% para sócios da SMS].

Catálogo da Exposição produzida pela SMS para as comemorações dos 900 anos de Afonso Henriques. Inclui reproduções de todos os rostos expostos, bem como textos fundamentais para a compreensão e estudo da vida do primeiro rei de Portugal.




Uma Excursão ao Soajo em 1882, de José Leite de Vasconcelos e Francisco Martins Sarmento. Colecção de minimis, Guimarães, Novembro de 2008. PVP: 5 euros [desconto de 10% para sócios da SMS].

Uma excursão ao Soajo em 1882, de José Leite de Vasconcelos e Francisco Martins Sarmento A obra "Uma Excursão ao Soajo em 1882", da autoria de José Leite de Vasconcelos e de Francisco Martins Sarmento é o primeiro volume da colecção de minimis, uma colecção lançada pela SMS dedicada a textos marginais, obras imperfeitas, peças acidentais e outros objectos avulsos de reduzidas dimensões, recolhidos nos salvados de autores consagrados, esquecidos e imprevistos. É também uma homenagem da Sociedade Martins Sarmento a José Leite de Vasconcelos, no ano em que passam cento e cinquenta anos sobre o seu nascimento. O livro é composto por notas de viagem colhidas por Leite de Vasconcelos e Francisco Martins Sarmento numa excursão ao Soajo, em Setembro de 1882. O texto de Leite de Vasconcelos, com o título Uma excursão ao Soajo – Notas numa carteira, foi inicialmente publicado em 1882, na Tipografia do Tirocínio, em Barcelos, num opúsculo que teve uma tiragem de apenas 30 exemplares. As notas de Martins Sarmento são retiradas dos seus cadernos Antiqua, onde deixou o registo minucioso de três décadas de explorações arqueológicas e etnográficas.






Obras, de Alberto Sampaio. Edição da Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, Novembro de 2008, 550 páginas. PVP: 25 euros [desconto de 10% para sócios da SMS].

O volume Obras, de Alberto Sampaio, reúne, ao longo de quase 600 páginas, os mais significantes escritos do Historiador. Em primeiro lugar são publicados cinco ensaios que ocupam um lugar central na obra de Alberto Sampaio, inseridos em sequência cronológica, com o propósito de proporcionar a compreensão da génese e do processo de construção do pensamento histórico do autor. Em seguida, publicam-se quatro textos reveladores da atenção de Alberto Sampaio em relação à realidade do mundo em que vivia e da sua preocupação em contribuir para o progresso da sua terra e do seu país. Seguem-se dois textos de evocação de dois vultos da cultura portuguesa do seu tempo, figuras centrais da sua vida e da sua obra, os seus amigos Antero de Quental e Francisco Martins Sarmento. No final do volume, inseriram-se oito notas e recensões bibliográficas que Alberto Sampaio publicou dispersamente. O prefácio é do Professor José Amado Mendes, prestigiado especialista em História Económica, da Universidade do Coimbra.







Alberto Sampaio – Catálogo da Exposição Bibliográfica. Edição da Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, Novembro de 2008, 65 páginas. PVP 15 euros [desconto de 10% para sócios da SMS].

No âmbito das comemorações do Centenário de Alberto Sampaio, a Sociedade Martins Sarmento organizou e produziu, em Novembro de 2008, a exposição bibliográfica “Alberto Sampaio, o Tempo e a Obra”: Nela se pôde ver toda a bibliografia activa do Historiador. Da exposição foi editado este catálogo que contém imagens das primeiras edições da bibliografia de Alberto Sampaio e os seguintes ensaios: Sobre Alberto Sampaio, de Jaime Magalhães de Lima, Alberto Sampaio e a sua obra, de Luís de Magalhães e Alberto Sampaio, do tempo e da obra, de António Amaro das Neves.




O Tempo Tão Suspirado. Edição da Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, Novembro de 2008, 117 páginas. PVP: 20 euros [desconto de 10% para sócios da SMS].

Uma edição com 117 páginas que inclui a reprodução de todas as gravuras exibidas - com uma breve nota explicativa e respectivas fichas técnicas - na exposição dos duzentos anos da aclamação do Príncipe D. João em Guimarães, decorrida entre Junho e Julho de 2008 na SMS. Inclui textos de António Amaro das Neves, “Guimarães na feliz restauração de 1808”, de Manuel Mendes, “Guimarães e a Aclamação de D. João VI num Códice inédito do Arquivo Militar”, de João Gomes de Oliveira Guimarães, “Centenário da Guerra Peninsular” - uma alocução proferida na sessão solene comemorativa do centenário realizada na Sociedade Martins Sarmento em 1908-, uma cronologia de João Lopes de Faria e a transcrição integral de uma pequena obra, muito rara, publicada naquele mesmo ano de 1808, a Relação do que se praticou em Guimarães, em aplauso da feliz restauração deste reino.






José Marques da Silva em Guimarães. Edição da Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, Novembro de 2006, 61 páginas. PVP: 10 euros [desconto de 10% para sócios da SMS].

Catálogo Catálogo da exposição que decorreu na Sociedade Martins Sarmento em 2006. Inclui textos de António Amaro das Neves, António Cardoso, Maria José Meireles, Maria do Carmo Pires, Eduardo Ribeiro, Ana Pinheiro e Inês Sarmento, biografias dos arquitectos José Marques da Silva, David Moreira da Silva e Maria José Marques da Silva, bem como reproduções das plantas de todas as obras dos dos referidos arquitectos em Guimarães e sua localização.

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16 dezembro, 2009

Cursinho de Natal na SMS - O Museu, as Artes e o Natal


Assinalando a quadra natalícia, o Serviço Educativo da SMS propõe uma oficina com o tema “O Museu, as Artes e o Natal”. Ao longo de três dias, os participantes realizarão actividades nas áreas do Teatro, das Artes e da Literatura.

Objectivo: Proporcionar momentos de convívio, estimular a curiosidade dos mais novos pela História, Arte e Tradições.

Destinatários: Alunos do 1.º e 2.º ciclo.

Datas e Horário: 21, 22, 23 de Dezembro, das 14h00 às 17h30.

Monitores: Daniela Cardoso – Técnica do Serviço Educativo da SMS, Ana Maria Oliveira, Ana Maria André, Ana Caldas Araújo, Paula Saavedra, Filipa Silva, Joana Martins e Pedro Coutinho.

Inscrição: 15€00 por criança, com desconto para crianças familiares de sócios da SMS.

Marcação: Até 19 de Dezembro no Serviço Educativo da SMS ou pelo e-mail: sms@mail.telepac.pt

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04 dezembro, 2009

1884 - O Ano que Mudou Guimarães - Exposição no CCVF

Exposição Industrial de Guimarães, Palácio de Villa-Flôr, Guimarães. Gravura de R. Christino para Ilustração Universal nº 21, 28 de Junho de 1884.
“A nossa exposição prende-se com uma série de empreendimentos intimamente ligados entre si sob uma disciplina comum, que tem por fim o progresso de Guimarães na esfera intelectual e económica. Para isso tem sido necessário improvisar as coisas e improvisar os homens. O povo, que dá tal documento de vitalidade, parece que pode confiar no futuro, se não perder a energia do seu braço e do seu pensamento.”

Redacção da Revista de Guimarães para “A indústria Vimaranense”, folha única comemorativa da abertura da primeira exposição industrial de Guimarães (15 de Junho de 1884)
1884 é uma exposição evocativa do 125º aniversário do ano que mudou Guimarães. É produzida pela Sociedade Martins Sarmento, Escola Secundária Francisco de Holanda e A Oficina. Inaugura no próximo dia 10 de Dezembro, pelas 18h00 no Palácio de Vila Flor. A entrada é livre e a presença bem-vinda. Estará patente ao público até 31 de Dezembro de 2009.

Em 1884, Guimarães viu chegar o comboio à estação do Cavalinho e o Palácio de Vila Flor acolheu a primeira Exposição Industrial. Deram-se passos decisivos no processo de introdução de indústrias modernas, movidas por novas fontes de energia. Em 1884, foi criada a Escola Industrial Francisco de Holanda, foi lançada a Revista de Guimarães, começou a publicar-se O Comércio de Guimarães. A cidade movimentava-se para levantar dois dos seus monumentos mais emblemáticos, a Pio IX e a Afonso Henriques, e via concluir-se a Basílica de S. Pedro do Toural.

Na vida dos homens, das instituições e das nações há momentos que se gravam a letras de ouro. Assim também nas cidades. O ano de 1884 é um desses momentos: um ano de viragem, o ano em que a modernidade começou a acontecer em Guimarães. A exposição 1884 lança um olhar sobre o tempo em que em Guimarães se começou a construir o futuro.

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Centenário de Antonino Dias Pinto de Castro


No próximo dia 9 de Dezembro de 2009, pelas 21.30, o Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento recebe uma homenagem a Antonino Dias Pinto de Castro. Por ocasião do centenário do seu nascimento, a Família do Comendador e a Sociedade Martins Sarmento, associadas a várias Instituições da cidade, promovem uma Sessão Solene e apresentam uma exposição biográfica evocativa da figura de Antonino Dias Pinto de Castro.
A exposição ficará patente na SMS até 27 de Dezembro. No âmbito das comemorações será igualmente lançado um livro de homenagem a Antonino Dias Pinto de Castro, com testemunhos institucionais e de diversas personalidades sobre a vida e obra do Comendador.

publicado por SMS às 16:36 0 comentários

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9.30-12.30/14.00-17.00 (Inverno)
Encerrado a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

CITÂNIA DE BRITEIROS E MUSEU DA CULTURA CASTREJA

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Guimarães, freguesia de
Briteiros, S. Salvador

Citânia de Briteiros
41º 31' 35'' N
8º 18' 55'' W

Museu da Cultura Castreja
41º 31' 13'' N
8º 19' 31'' W

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A marcação de visitas para a Citânia de Briteiros deverá ser feita pelo o telefone 253 478 952 ou pelo email citania@msarmento.org

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