29 abril, 2024

LUÍS REIS TORGAL "Brandos Costumes…O Estado Novo, a PIDE e os Intelectuais"

 






LUÍS REIS TORGAL
Brandos Costumes…O Estado Novo, a PIDE e os Intelectuais
Sociedade Martins Sarmento | 27 abril de 2024 | 17h00


Luís Reis Torgal apresentou na Sociedade Martins Sarmento o seu livro Brandos Costumes…O Estado Novo, a PIDE e os Intelectuais. Nesta obra faz-se a análise de alguns processos da polícia política de figuras «exemplares» no panorama cultural português. Tendo como base as mais variadas fontes, mas sobretudo os seus processos na polícia política, apresenta os casos de Tomás da Fonseca, Aquilino Ribeiro, Ferreira de Castro, Miguel Torga, Soeiro Pereira Gomes, Fernando Namora, Jorge de Sena, Natália Correia, Luís de Sttau Monteiro, Sílvio Lima, Joaquim Ferreira Gomes, Amílcar Cabral e Agostinho Neto, entre outros.
O título, propositadamente irónico, de Brandos Costumes… revela como foi e é possível manejar uma expressão que foi assumida pelo regime e por alguns autores e simples cidadãos que ainda hoje interpretam assim o Estado de Salazar.
Na apresentação que realizou na Sociedade Martins Sarmento, o Professor Luís Reis Torgal abordou ainda os processos na polícia política de Joaquim Santos Simões, Padre Mário de Oliveira e Major Carlos Fabião.

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24 abril, 2024

LUÍS REIS TORGAL - Brandos Costumes…O Estado Novo, a PIDE e os Intelectuais

 

   




LUÍS REIS TORGAL
Brandos Costumes…O Estado Novo, a PIDE e os Intelectuais
Sociedade Martins Sarmento | 27 abril de 2024 | 17h00




Luís Reis Torgal apresenta na Sociedade Martins Sarmento o seu livro Brandos Costumes…O Estado Novo, a PIDE e os Intelectuais. Nesta obra faz-se a análise de alguns processos da polícia política de figuras «exemplares» no panorama cultural português. Tendo como base as mais variadas fontes, mas sobretudo os seus processos na polícia política, apresenta os casos de Tomás da Fonseca, Aquilino Ribeiro, Ferreira de Castro, Miguel Torga, Soeiro Pereira Gomes, Fernando Namora, Jorge de Sena, Natália Correia, Luís de Sttau Monteiro, Sílvio Lima, Joaquim Ferreira Gomes, Amílcar Cabral e Agostinho Neto, entre outros.
O título, propositadamente irónico, de Brandos Costumes… revela como foi e é possível manejar uma expressão que foi assumida pelo regime e por alguns autores e simples cidadãos que ainda hoje interpretam assim o Estado de Salazar.
Na apresentação que vai realizar na Sociedade Martins Sarmento, o Professor Luís Reis Torgal abordará ainda os processos na polícia política de Joaquim Santos Simões, Padre Mário de Oliveira e Major Carlos Fabião.


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23 abril, 2024

DIA MUNDIAL DO LIVRO II 2024 - “ARGONÁUTICA” DE APOLÓNIO DE RODES



DIA MUNDIAL DO LIVRO II 2024



“ARGONÁUTICA” DE APOLÓNIO DE RODES



Comemorando o Dia Mundial do Livro, e assinalando os 125 anos que passam sobre a morte de Francisco Martins Sarmento, a Sociedade Martins Sarmento destaca da Biblioteca Pessoal do seu patrono o livro em grego, “Argonauticon librii IIII”, de Apolónio de Rodes, com edição de 1574, que fora fonte de pesquisa para as investigações do etnógrafo e arqueólogo vimaranense.

Escrito pelo erudito grego, Apolónio de Rodes (séc. III a.C), no período do Egito Ptolemaico, a “Argonáutica” é um poema épico em quatro cantos, que descreve as aventuras e viagens dos Argonautas – 50 heróis gregos, entre eles Jasão –, desde o porto de Tessália, até à Cólquida, assim como a viagem de regresso, pelo Mar Negro. Os Argonautas partiram de Tessália, na nau Argos, em busca do “velo de ouro” – símbolo do poder e da realeza, presente dos deuses que atraía a prosperidade –, objetivo alcançado depois de superadas várias adversidades. De uma forma sintética, o primeiro e segundo livro da “Argonáutica” conta a viagem até Eetes (Cólquida); o terceiro narra o enamoramento de Medeia e Jasão, assim como apresenta as várias provas que este teve de vencer para alcançar o “velo de ouro”, o quarto livro dá conta da conquista do “velo” e prossegue com a viagem de regresso à terra natal, pelo Mar Adriático até ao Egeu.

O livro narra o episódio mítico – aventura heroica que decorreu no período anterior à Guerra de Troia –, apresentando as várias personagens e as dinâmicas políticas, religiosas, culturais e éticas específicas da época dos acontecimentos. A esta narrativa, Apolónio de Rodes associa o contexto do real, da “Dinastia Ptolemaica”, assim como explora os modelos poético-literários do seu tempo. O autor carateriza várias figuras políticas, herdeiras de Alexandre o Grande, analisa os ecos políticos da esfera religiosa na sociedade, articulando-os no processo de construção ideológico da identidade helénica no Egito do séc. III a.C., e apresenta modelos de governação, como que sugestivos para o desenvolvimento da reflexão sobre a governação pelos soberanos ptolemaicos. O poeta grego, para além das caraterísticas mitológicas que explora, integra elementos de natureza geográfica, histórica, etnográfica, cultural e política, relevantes para o conhecimento sobre a Antiguidade.

Sobre as qualidades da obra e do poeta, escreve o autor da primeira tradução do livro para português, José Maria da Costa e Silva (1852):

“(…) é um dos mais belos monumentos da poesia grega: não desconheço os seus defeitos, e um deles é a demasiada extensão dos cantos, cada um dos quais contém versos para dois de tamanho regular.

Quando comparo Homero com Apolónio, o primeiro se me afigura uma torrente, que se precipita de uma serra elevada, e inculta, reboando, e escumando em roda dos alcantis dos rochedos, que lhe servem de amparo, ou estorvo, até arrojar-se com estrondos em lagos, e barrancos; o segundo uma fonte, que desce murmurando de uma colina coberta de verdura, e arvoredo, para vir serpear por um prado alcatifado de flores à sombra de freixos, e salgueiros, que sobre a sua torrente se debruçam.

Homero é mais grandioso, sublime, e abundante; Apolónio mais correto, regular, e sentencioso. Homero tem mais imaginação; Apolónio mais juízo. Um representa a época do génio, e da força; o outro a da filosofia, e do gosto, que sempre vem depois dela. Homero tem mais fecundidade; Apolónio mais nexo; quiséramos muitas vezes Homero menos gigantesco, e Apolónio mais pitoresco; no primeiro menos exageração, no segundo mais fogo. O pincel de Homero é forte, e vigoroso como o de Rembrandt, e Caravaggio; o de Apolónio delicado, e gracioso como o de Albano, ou Júlio Romano. Apolónio imita muitas vezes Homero, porém as suas imitações não ficam inferiores ao original.

Não dou a minha opinião como regra, mas parece-me que um poema, que excitou o ciúme de Calímaco, que Quintiliano conta entre o número dos que devem ler-se, dando-o pelo mais perfeito modelo do estilo temperado; um poema que Varrão tomou o trabalho de traduzir em verso latino, e de que Ovídio, Valério Flaco e Virgílio se ajudaram tanto, não pode ser uma obra sem merecimento, nem composição de um poeta medíocre (…)”.



Apolónio de Rodes nasceu no Egito, tendo vivido na Alexandria e em Rodes, foi discípulo do poeta e mestre-escola Calímaco, e, para além de homem de letras, foi guarda-mor da Biblioteca da Alexandria. Escreveu vários textos poéticos, contudo os investigadores destacam o poema épico “Argonáutica”, considerando-o uma das mais importantes e influentes composições literárias do período helenístico. Os estudos que têm vindo a ser dedicados a este texto, apontam a assinalável influência da obra de Apolónio de Rodes na poesia latina, assim como frisam o traço “académico” da “Argonáutica”, em consonância com o saber da época. Virgílio, no livro IV da “Eneida”, denota a influência do texto épico de Apolónio de Rodes.

Francisco Martins Sarmento, em 1887, apresentou um estudo no qual interpreta a lenda dos Argonautas, livro que o etnógrafo e arqueólogo vimaranense intitulou “Os argonautas: subsídios para a antiga história do ocidente”. O estudo de Martins Sarmento sobre a obra de Apolónio de Rodes, especialmente do livro IV, inscreve-se no âmbito das investigações sarmentinas dedicadas ao conhecimento das origens antropológicas e étnicas dos Lusitanos. F. Martins Sarmento ofereceu os direitos da obra à Sociedade Martins Sarmento, tendo a Instituição concorrido com este trabalho a um prémio instituído pelo Rei D. Luís, na Academia das Ciências de Lisboa, e oferecido um exemplar aos seus sócios.

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22 abril, 2024

Inauguração da exposição "Portugal 50 Anos Depois"


 














Inauguração da exposição "Portugal 50 Anos Depois", que se realizou na Galeria de Exposições Temporárias da SMS, no passado sábado, integrada na programação "Abril com Cantigas do Maio".

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17 abril, 2024

Nota de pesar - Dr. Fernando Conceição


  

 



A Sociedade Martins Sarmento manifesta o seu profundo pesar pelo falecimento do Dr. Fernando Dias de Carvalho Conceição, sócio n.º 9 desta Instituição, na qual tinha sido admitido em fevereiro de 1968, pela Direção então presidida pelo Coronel Mário Cardozo.

Foi um ativo sócio da Sociedade Martins Sarmento, tendo desempenhado o cargo de Presidente da Assembleia Geral entre os anos 1983 e 1986, integrando o Conselho Científico desde 2014. Distinto professor, dedicou a sua vida ao ensino, tema que abordou em conferência que proferiu na Sociedade Martins Sarmento, em 1981, intitulada “O Ensino em Portugal, que futuro?”, publicada na Revista de Guimarães. Na área da investigação, publicou várias obras sobre História Local, de que destacamos a sua última publicação, editada por ocasião do seu centésimo aniversário, “Os claustros de Guimarães: arquitetura e simbolismo”.

A Direção da Sociedade Martins Sarmento expressa homenagem e pesar pelo falecimento deste seu ilustre associado e apresenta a toda a sua Família sentidas condolências.

A Direção da SMS

 

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Portugal 50 anos depois - Abril com Cantigas do Maio

 





Portugal 50 anos depois - Abril com Cantigas do Maio
Inauguração da Exposição: 19/04/2024 (18h30)

Galeria de Exposições Temporárias da SMS

Desde 1970 o país sofreu rápidas transformações políticas, demográficas, sociais e económicas que o aproximaram da Europa. Nesta exposição acompanhamos este processo até ao presente, que nos confronta com novos desafios e nos recorda que só há liberdade a sério quando houver a Paz, o Pão, Habitação, Saúde, Educação...

 

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03 abril, 2024

Prémio de História Alberto Sampaio 2024


 

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02 abril, 2024

UM MÊS, UMA PEÇA - Abril - Peitoral de couraça séc. XVI - Sociedade Martins Sarmento






 
Ao longo de 2024, a Sociedade Martins Sarmento (SMS) estuda e expõe em detalhe peças do seu acervo museológico, com o objetivo de partilhar um pouco da história dessas coleções.

A peça em destaque do mês de abril é um peitoral de couraça do séc. XVI, que é acompanhado por mais um peitoral e um espaldar de couraça e uma joelheira, todos do séc. XVI.

Estas peças poderão ser visitadas no nosso espaço de terça a domingo das 10h00-12h30 e das 14h30-17h30.

Categoria: Armas

Subcategoria: Arte

Nº Inventário: Et-0380

Denominação: Peitoral de couraça

Época: Séc. XVI

Altura: 36,3 cm

Largura: 35,8 cm

Profundidade: 18 cm

Matéria: Ferro

Proveniência: Desconhecida

Função: Defesa do tronco

Localização: Reserva Etnografia



Descrição Peitoral de couraça em ferro batido. Tem dois botões de fixação da presilha de couro, que os ligava ao espaldar da couraça. Nas ilhargas apresenta duas patilhas para fixação da fralda. É vincado em quilha desde a gola debruada até ao rebordo inferior, formando a toda a volta uma pala de três a quatro centímetros. Na pala existe um botão de fixação da fralda. Sob a gola, ao centro ostenta um punção em que se nota o número 31.



Couraça: peça de proteção do tronco (peito e costas) dos combatentes, cuja afirmação se produz na Península Ibérica a partir dos meados do séc. XIII, em virtude da incapacidade das tradicionais defesas de malhas (do género da loriga) contrariarem, por si só, a evolução registada ao nível do armamento ofensivo. Era fabricada em couro «fervido» especialmente resistente, acolchoada e forrada interiormente por telas de estopa de cânhamo, entre as quais eram embutidas lâminas de ferro imbricadas ou dispostas lado-a-lado, presas (pelo dorso, pela lateral, ou pela frente) por meio de cravos e suficientemente unidas e espessas para que não surgissem aberturas propicias à penetração das armas inimigas. Complementarmente, a couraça podia também levar gorjais para proteção do pescoço, assim como mangas e fraldões. Por outro lado, podia ser coberta por um tecido de seda bordado a ouro, de cores distintas, motivo por que os textos ibéricos coevos falam em couraças vermelhas, amarelas ou azuis. Este género de «proteção reforçada» (de que há diversos testemunhos ibéricos, ainda para o último quartel do séc. XIV) antecede (e de alguma forma anuncia) o aparecimento e triunfo das armaduras compostas por placas ou chapas metálicas (isto é, o arnês).



Arnês: termo genérico, designando o conjunto das peças metálicas de formato anatómico que se afirmam na generalidade do Ocidente (em substituição das defesas de malha do género das lorigas e das defesas de placas do tipo das couraças) ao longo da 2ª metade do séc. XIV, anunciando o aparecimento — na centúria de Quatrocentos — dos famosos «arneses brancos» (ou armaduras completas). As peças que compõem o arnês são, portanto, chapas metálicas bem polidas, propicias ao deslize (ou deflexão) das armas adversárias e extremamente resistentes. No entanto, e contrariamente ao que habitualmente se pensa, revelam uma articulação e uma flexibilidade muito razoáveis, embora tendo de ser compensadas nas juntas (especialmente nas axilas) e nas articulações por proteções de malha suplementares. Um arnês completo podia comportar duas ou três dezenas de peças independentes, as quais eram unidas e articuladas entre si por meio de dobradiças, de gonzos e de atilhos de couro.

Entre as componentes mais importantes do arnês, destacam-se (para além do peitoral ou peito, que protegia o tronco): os gorjais e as baveiras, que garantiam uma eficaz proteção da zona do queixo e do pescoço (imediatamente abaixo do bacinete); um núcleo de peças discordais, em forma de rodela, para defender as articulações superiores, como pulsos, cotovelos e ombros (deve ser esse o caso da espaldeira); o «arnês de braços», isto é, as placas metálicas destinadas a proteção dos braços, dos antebraços e das mãos (designadamente os braçais, os avambraços, os rebraços e as manoplas, flexivelmente articuladas entre si, para preservar a mobilidade do cavaleiro); a panceira ou escarcela (o conjunto de peças que ficavam suspensas da cintura, para a proteger); e, finalmente, o chamado «arnês de pernas», o qual incluía peças de proteção das coxas, dos joelhos e dos pés (ou seja, coxotes, joelheiras, grevas e sapatos de ferro ou escarpins).



Bibliografia

- Catálogo do Museu de Martins Sarmento : secção de etnografia . - Guimarães : SMS, 1981

- Catálogo do Museu da Sociedade Martins Sarmento : IV - secção de arte e etnografia . - Guimarães : SMS, 1936

- GUIMARÃES, Alfredo; As Armas Brancas do Solar de Pindela. Porto: Instituto para a Alta Cultura, 1946

- MONTEIRO, João Gouveia; A guerra em Portugal nos finais da idade média, Notícias Editorial, 1998

- MONTEIRO, João Gouveia; Armeiros e Armazéns nos finais da Idade Média, Viseu, 2001

- RIQUER, Martin de; Estudios sobre el Amadis de Gaula, Barcelona, 1987

- SOLER DEL CAMPO, Alvaro; La evolucion del armamento medieval en el reino castellano-leones y al-andalus (siglos XII-XLV), Madrid, 1993

- VITERBO, Francisco Marques de Sousa; A Armaria em Portugal. Noticia documentada dos fabricantes de armas brancas que exerceram a sua profissão em Portugal; Lisboa, 1907-1908

 

 


 

publicado por SMS às 17:13 0 comentários

Ciclo de Conferências "Um salão para falar e um quarto para escrever", 2º Centenário da morte de Catarina de Lencastre


No próximo sábado, dia 6 de abril de 2024, pelas 16h00, irá realizar-se, no salão nobre da SMS, a primeira sessão do ciclo de conferências "Um salão para falar e um quarto para escrever", onde se assinala o 2º centenário da morte de Catarina de Lencastre.


Celebram-se, em 2024, os 200 anos da morte de Catarina de Lencastre, 1.ª Viscondessa de Balsemão, nascida em Guimarães no dia de São Miguel (29 de setembro) em 1749.

Poucos conhecem hoje uma poeta que honrou desde cedo o nome de seus pais, os Senhores de Vila Pouca, e em sua vida (1749-1824) marcou a vida literária em Portugal. Porque a esquecemos? Porque a lembramos? A maior parte das vezes, a memória, como o esquecimento, pouco tem a ver com a abundância ou a falta de mérito. Esquecemos e lembramos porque é fácil esquecer ou lembrar. E só por isso devemos rever regularmente a História que contamos.


A primeira sessão deste ciclo aborda os salões literários do século XVIII, de Catarina de Lencastre a Bocage, Soror Maria do Céu, Leonor de Almeida com os intervenientes: Luísa Malato, Zulmira Santos e Francisco Topa.

publicado por SMS às 14:06 0 comentários

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Citânia de Briteiros
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