31 maio, 2020

Reabertura do Museu da Cultura Castreja | 2 de Junho


https://www.youtube.com/watch?v=LbLn6byiMtc

Clique na imagem para visualizar o vídeo

O Museu da Cultura Castreja, em Briteiros, será reaberto ao público a partir do dia 2 de Junho, dentro do horário acima.

O Museu está instalado no Solar da Ponte, uma antiga casa agrícola, construída nos finais do século XVIII. Francisco Martins Sarmento (1833-1899), que residia habitualmente em Guimarães, utilizou este espaço como casa de campo e aqui ficava alojado durante os trabalhos arqueológicos que realizava na Citânia de Briteiros e no Castro de Sabroso, ambos localizados nas redondezas. Sarmento recebeu vários amigos no Solar da Ponte, como Camilo Castelo Branco, Ricardo Severo e os investigadores europeus que visitaram a Citânia em 1880.

No espaço do antigo solar, a exposição permanente evoca a vida e obra do arqueólogo, com algumas interessantes peças que remetem o visitante para os trabalhos que realizou, como as suas máquinas fotográficas, os seus cadernos de campo e algumas preciosidades bibliográficas que integraram a sua biblioteca. Numa outra secção, dispõem-se alguns materiais arqueológicos recolhidos na Citânia de Briteiros e no Castro de Sabroso, como elementos decorados das habitações, esculturas em pedra, exemplos dos vários tipos de cerâmica da Idade do Ferro e de época romana e objetos metálicos de uso comum, como adornos pessoais, ferramentas e armas.

A Pedra Formosa da Citânia é o expoente maior do Museu, enquadrando-se a sua utilização num dos balneários castrejos do povoado.

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24 maio, 2020

Reabertura do Museu Martins Sarmento | Horário provisório


https://youtu.be/H-pyNqhdSSw
Clique na imagem para visualizar vídeo.

O Museu Arqueológico da SMS encontra-se novamente aberto para visitas, dentro do horário acima.

É um dos mais antigos museus arqueológicos portugueses. Começou a ser instalado em 1885, a partir de um núcleo central constituído pelo espólio que pertenceu a Martins Sarmento, e distribui-se pelas dependências do extinto Convento de S. Domingos (escadaria moderna e claustro gótico, cujo segundo piso data de finais do século XIX, quando se instalou o Museu). Mantendo, no essencial, a estrutura expositiva original, o Museu da SMS é também, nos tempos que correm, uma memória única das conceções museológicas do tempo em que foi criado.

Os acervos do Museu distribuem-se por duas grandes áreas. A secção de indústrias Pré e Proto-históricas, na galeria superior do claustro, cujo espólio se distingue pela variedade, quantidade e qualidade das peças expostas, com destaque para as coleções de artefactos pré-históricos da Penha, e dos materiais proto-históricos da Citânia de Briteiros e do Castro de Sabroso. Destaca-se também o carro votivo de Vilela, um dos ícones da Idade do Ferro do Norte de Portugal. A secção de Epigrafia e Escultura Antiga distribui-se pela escadaria de S. Domingos, pelo piso inferior do claustro e pelo jardim. Integra cerca de duzentas peças que incluem esculturas, inscrições honoríficas, monumentais, sepulcrais, aras votivas, aras anepígrafas, marcos miliários, pedras de armas, elementos de estruturas arquitetónicas, peças de arte ornamental, emblemas e objetos de uso industrial. Destacam-se duas grandes esculturas de guerreiros galaico-lusitanos, provenientes de Fafe e de Felgueiras.

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19 maio, 2020

Horário transitório de visita à Citânia de Briteiros


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17 maio, 2020

Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento | Valentiniano I e Valente

https://youtu.be/46rQSEhtKYM

(clicar na imagem)

Mini-documentário elaborado para assinalar o Dia Internacional dos Museus, 2020.
Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento, Guimarães.

Valentiniano I e Valente, dois irmãos que partilharam o Império.

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Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento | Constantino

https://youtu.be/G0DmWTS6174

(clicar na imagem)
Mini-documentário elaborado para assinalar o Dia Internacional dos Museus, 2020.
Imperadores Romanos na coleção do Museu Martins Sarmento, Guimarães.

Constantino, o Grande, o primeiro imperador romano baptizado como cristão.

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Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento | Marco Aurélio e Cómodo


https://youtu.be/HIMwqBNu_vU

(clicar na imagem)
 
Mini-documentário elaborado para assinalar o Dia Internacional dos Museus, 2020.
Imperadores Romanos na coleção do Museu Martins Sarmento, Guimarães.

Marco Aurélio, o filósofo, e seu filho Cómodo, aficionado pela arena dos gladiadores.

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Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento | Trajano

https://youtu.be/4zNvBz1BGzY

(clicar na imagem)

Mini-documentário elaborado para assinalar o Dia Internacional dos Museus, 2020.
Imperadores Romanos na coleção do Museu Martins Sarmento, Guimarães.

Nerva Trajano, o imperador nascido na Península Ibérica.

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Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento | Tibério


https://youtu.be/7WBJU43fI2I

(clicar na imagem)

Mini-documentário elaborado para assinalar o Dia Internacional dos Museus, 2020.
Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento, Guimarães.

Tibério César, o sucessor de Augusto que não queria ser imperador, mas cujo reinado durou 22 anos.

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Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento | César Augusto

https://youtu.be/SmV7tkY-u7M

 (clicar na imagem).
Mini-documentário elaborado para assinalar o Dia Internacional dos Museus, 2020.
Imperadores Romanos na colecção do Museu Martins Sarmento, Guimarães.
César Augusto, seguidor dos passos de Júlio César e o primeiro imperador romano.

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15 maio, 2020

Dia Internacional dos Museus | Actividades 17 e 18 de Maio

 
O Dia Internacional dos Museus é assinalado anualmente a 18 de Maio em museus de todo o mundo. Numa altura em que se vão reabrindo vários destes locais de cultura e saber, a Sociedade Martins Sarmento vai franquear para fruição do espaço livre o jardim e piso inferior do claustro de São Domingos, que integra o Museu Arqueológico da SMS, nos próximos dias 17 e 18, domingo e segunda-feira, entre as 10h e as 12h30m e entre as 14h30m e as 17h30m.
No domingo, dia 17, a Citânia de Briteiros estará também aberta no mesmo horário, encerrando às 18h.

Além disso, e procurando continuar a divulgação das nossas colecções, elegemos a temática dos imperadores romanos para um conjunto de pequenos documentários que serão publicados nos nossos meios habituais de divulgação online. As resumidas biografias de imperadores como Augusto, Trajano ou Constantino, serão assim disponibilizadas nas nossas páginas do Facebook e no nosso canal no Youtube, bem como no blogue Pedra Formosa e no website da Casa de Sarmento. Os vídeos serão publicados no dia 17 de Maio, domingo, a partir das 11h, e de hora em hora.

publicado por SMS às 22:12 0 comentários

Abertura da Citânia de Briteiros | 17 de Maio


Informamos que a Citânia de Briteiros estará excecionalmente aberta (artº. 3º.-2, ii), a) da Resolução do Conselho de Ministros º. 33-A/2020) para visitas livres, com entrada gratuita, no próximo domingo, dia 17 de Maio, entre as 10h e as 12h30m e entre as 14h e as 18h.

É requerido uso obrigatório de máscara e reserva de distanciamento social.

Para mais informações, contactar o número 253 478 952 ou enviar mensagem para citania@msarmento.org.

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13 maio, 2020

Coleção de Arqueologia da SMS | Escultura zoomórfica recolhida no Castro de Sabroso


"O pedreiro tinha achado algumas pedras ornamentadas.(...)
Encontrou mais um focinho de porco (...). Fomos vê-lo depois e trouxe-o. É effectivamente um focinho de porco bem caracterisado pelo chato da parte anterior e pelos buracos das ventas.
Está quebrado. Realmente é pena que não tenha a cabeça inteira, porque esta coisa era bem mais acabada que a cabeça de boi (?)."

Sarmento, 3 de Junho de 1877, do diário de campo.


De facto, os dois elementos de escultura zoomórfica recolhidos em Sabroso não foram encontrados durante as escavações, mas sim recolhidos por outrem que depois os entregou a Sarmento, em diferentes dias. Desconhecemos assim de que ponto do Castro de Sabroso saíram estas peças.

Sarmento achava que eram dois fragmentos de duas esculturas diferentes: uma seria de um focinho de porco, identificada pelas narinas características; a outra seria uma cabeça de animal, mais deteriorada, que podia ser um boi. Mário Cardozo manteve as duas peças expostas separadamente no Museu Arqueológico, em Guimarães, como ainda se encontram hoje, no Museu da Cultura Castreja.

Porém, é muito provável que sejam dois fragmentos da mesma escultura, posto que encaixam quase perfeitamente uma na outra. A menos que tenham sido duas esculturas idênticas, a semelhança morfológica e dimensional indica que o mais certo é que tenham integrado a mesma peça, que foi partida. A cabeça estaria fixa a uma escultura maior, provavelmente de um animal inteiro, como indica o encaixe esculpido na parte posterior da peça.


As representações de suínos, por vezes designadas como "varrões", "varrascos", "berrões" ou "javardos", são bastante comuns no centro de Espanha, associados a um povo proto-histórico conhecido como Vettones ou Vetões, embora se conheçam noutras regiões, particularmente em Trás-os-Montes, onde se destaca a famosa "Porca de Murça".

Foram alvo de distintas interpretações, tais como: esculturas sacralizadas de carácter funerário, marcos de delimitação territorial ou representações de divindades protetoras do gado. Representam, no entanto, quase sempre porcos selvagens, ou javalis. Neste caso parece tratar-se de um porco doméstico.
É possível que este género de escultura estivesse associada a divindades de carácter animista. Neste caso, a escultura pode ter integrado um espaço ritual, no interior do castro.

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08 maio, 2020

Biblioteca e Arquivo da SMS | Edição da "Orae Maritimae" de Avieno, com anotações de Martins Sarmento.


Rúfio Festo Avieno terá nascido em Volsinii ou Vulsinii, na Etrúria, na segunda metade do século IV d. C.

Terá pertencido a uma família ilustre (o seu pai chamava-se também Avieno) e terá habitado em Roma. A sua mulher chamava-se Plácida, e um dos seus filhos ter-se-á também chamado Plácido. Aparentemente, se a inscrição que lhe é atribuída se refere mesmo a ele, terá sido apontado procônsul por duas vezes.

Probo e Flaviano são apontados como seus amigos próximos, a quem dedica algumas das suas obras, como a Orae Marítimae, que é dirigida diretamente a Probo (Sexto Cláudio Petrónio Probo), aristocrata romano, cristão, conhecido no século IV pelo seu imenso poder e riqueza.

Esta edição da Orae Maritimae integrava a biblioteca pessoal de Francisco Martins Sarmento e conserva ainda várias anotações manuscritas do arqueólogo patrono da SMS. Com efeito, a obra de Avieno ocupou de tal modo as pesquisas de Sarmento, que deu origem a duas publicações distintas. Os dois "comentários" de Sarmento à Orae Maritimae de Avieno foram publicados em 1880 e em 1896, tendo pelo meio a publicação de Os Argonautas (1887).

A edição da obra de Avieno da biblioteca de Sarmento, foi editada por C. L. F. Panckoucke, em Paris (1843), com traduções de Eugène Despois e Édouard Saviot.

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05 maio, 2020

“Minha pátria é a língua portuguesa” - Dia Mundial da Língua Portuguesa, 5 de Maio

“Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.”

Fernando Pessoa, O Livro do Desassossego, de Bernardo Soares

Em Novembro de 2019, a Unesco declarou o dia 5 de Maio de cada ano como o Dia Mundial da Língua Portuguesa. A declaração foi assinada em Paris com a presença de representantes do Governo de Portugal. António Costa lembrou que o português é actualmente falado por cerca de 260 milhões de pessoas e realçou a importância que a língua desempenha na política externa do nosso país.

Estamos, em 2020, a assinalar esta data comemorativa, pela primeira vez depois da declaração da Unesco. As circunstâncias de isolamento de que começamos a sair - passo a passo - acentuaram a evidência da língua como meio de comunicação, como instrumento poderoso para quebrar as distâncias.

A língua escrita permanece ponto maior de encontro dos portugueses e de todos os outros que a utilizam. Há que estimá-la, reconhecer o valor precioso que encerra.


Foi isso que fez o grupo informal “Voltar à Escola” com a iniciativa “Dê 10 minutos à Língua Portuguesa”, realizada em Guimarães entre 2017 e 2018 (culminou em 10 de Junho de 2018). Um conjunto de antigos professores e outros profissionais da Escola Secundária Martins Sarmento, com o apoio da sua Escola e também da Biblioteca Municipal Raul Brandão e da Sociedade Martins Sarmento, pediu então que, em dez minutos, cada um de nós se detivesse sobre este belo e precioso bem que constitui a nossa “Casa Comum”.

Por esses dias, ao retomar as estrofes d’Os Lusíadas - que iam copiando pela mão -, algumas centenas de pessoas, fossem ou não portugueses, puderam sentir-se entre si ligadas e sentir, como sentiu Fernando Pessoa pela palavra do seu Bernardo Soares, a Língua Portuguesa como a sua Pátria. Puderam os copistas de Camões viver a experiência de Pessoa, aliás Bernardo Soares, quando, no encontro dos cultores da língua, nos dizia: “Estremeço se dizem bem”.


A Sociedade Martins Sarmento homenageia hoje a Língua Portuguesa. Por felicidade tem consigo, e com todos nós, uma edição princeps d’ Os Lusíadas e com grande alegria pode testemunhá-la com estoutra edição que todos nós pudemos também escrever com Luís de Camões e que o grupo “Voltar à Escola” quis guardar nesta secular instituição de Guimarães.

A língua portuguesa será sempre a nossa pátria!

“Os Lusíadas”, Luís de Camões, Lisboa, 1572
“Os Lusíadas”, edição manuscrita da obra de Luís de Camões, Guimarães, 2017/2018

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03 maio, 2020

Coleção de Arqueologia da SMS | Taça canelada recolhida na Citânia de Briteiros



"Um fragmento de vidro esverdeado, como a côr das garrafas d'aguas ferreas. (se não é bom espreitar bem!). Assim, pois, a Citania foi habitada em plena época do vidro (periodo que os archeologos devem accrescentar aos sabidos)."
Sarmento, 1874, do diário de campo.

"Esta casa deu cacaria immensa: (...) fragmentos de vidro com os quaes se pode restaurar uma taça de vidro (quasi toda), que me diz a forma das azelhas apparecidas noutras partes."
Sarmento, 20 de Junho de 1877, do diário de campo.


Os objetos em vidro limitavam-se, na Idade do Ferro do Norte de Portugal, na sua maioria, a contas de diversas formas, usadas em colares que reforçavam o estatuto social de quem os exibia. As contas eram importadas por via marítima, em rotas comerciais controladas por mercadores de Gadir (Cádiz), no âmbito do sistema de comércio Cartaginês.

O vidro começou a generalizar-se nesta região apenas a partir da época de Augusto. Os fragmentos recolhidos na Citânia de Briteiros são maioritariamente pertencentes a objetos de vidro de aspeto exótico, datados da primeira metade do séc. I d.C., como taças em vidro mosaico colorido. No entanto, surgem também os primeiros fragmentos de vidro comum, como taças caneladas e aríbalos em vidro verde-azulado, datados da segunda metade do séc. I d.C. e de provável produção Ibérica, como será o caso desta taça, recolhida por Sarmento nas escavações de 1877.


"Esta [a taça canelada] é, de longe, a vasilha de mesa mais comum em todos os contextos Alto-Imperiais, a par com a garrafa quadrangular, sendo um excelente fóssil diretor para o séc. I d.C. Surge em todos os tipos de aglomerados, desde os castros romanizados às cidades.
(...)
Esta é a forma “internacional” Alto-Imperial por excelência. Os centros produtores mais importantes seriam o Mediterrâneo Oriental e a Itália. Destes centros provêm seguramente os exemplares mais antigos, sobretudo os monocromáticos de cores fortes translúcidas e os polícromos. Relativamente aos exemplares em vidro verde azulado, de época flávia a inícios do séc. II, terá existido certamente uma produção peninsular, nomeadamente no NOP [Noroeste peninsular]. Estas taças são de tal forma abundantes e possuem uma tal variação nos tamanhos, formas e decoração que só a existência de várias oficinas regionais poderia explicar tal facto. Essas oficinas começaram logicamente por se instalar nos acampamentos militares e nas principais cidades. Existem evidências arqueológicas e arqueométricas que nos permitem falar de produções em Asturica Augusta, Bracara Augusta e Lucus Augusti."

Mário da Cruz, 2009, O vidro romano no Noroeste Peninsular: Um olhar a partir de Bracara Augusta,
Braga: Universidade do Minho, vol. II, p. 21.

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CITÂNIA DE BRITEIROS E MUSEU DA CULTURA CASTREJA

Localização
Guimarães, freguesia de
Briteiros, S. Salvador

Citânia de Briteiros
41º 31' 35'' N
8º 18' 55'' W

Museu da Cultura Castreja
41º 31' 13'' N
8º 19' 31'' W

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A marcação de visitas para a Citânia de Briteiros deverá ser feita pelo o telefone 253 478 952 ou pelo email citania@msarmento.org

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