Biblioteca e Arquivo da SMS | "Nossa Senhora de Paris", de Victor Hugo
A 15 de Abril de 2019, a Catedral de Notre-Dame de Paris foi atingida por um grande incêndio que danificou uma parte muito significativa da estrutura do seu edificado. A Sociedade Martins Sarmento destacou o importante significado patrimonial e artístico do monumento, lembrando a obra literária de Victor Hugo – Notre-Dame de Paris.
A Catedral de Notre-Dame de Paris é um emblemático edifício religioso, cuja construção, iniciada no século XII, decorreu até meados do século XIV. O seu traço evidencia as intervenções a que foi sendo submetida ao longo dos séculos e ilustra os principais estilos artísticos que ao longo da sua existência influenciaram a arquitectura dos edifícios.
Na literatura, o simbólico monumento parisiense, foi retratado no célebre romance histórico de Victor Hugo, Notre-Dame de Paris, publicado pela primeira vez em 1831 e, no ano seguinte, a edição da obra completa, tal como a sonhou, tal como a fez… tal como o auctor a quiz ver realisada, integrando os capítulos que nas anteriores impressões haviam sido “extraviados”.
O texto do escritor francês, para além do pendor literário expressa inequívocas inquietações com a preservação do património arquitectónico do seu país, nomeadamente com a conservação dos monumentos antigos. Notre-Dame de Paris, em português, Nossa Senhora de Paris, mais tarde na versão inglesa The Hunchback of Notre-Dame (O Corcunda de Notre-Dame), foi originalmente escrito com a intenção de despertar a consciência do público para a necessidade de garantir a conservação da Catedral, à altura em estado de degradação. O propósito de Victor Hugo foi alcançado, pois em 1845 a França aprovou uma lei para restaurar a medieval Catedral.
O autor construiu a narrativa em torno do monumental edifício, descrevendo as suas características arquitectónicas, os principais estilos artísticos que influenciaram o processo de construção e as intervenções sequentes à edificação, assim como paralelamente caracteriza social e culturalmente a cidade de Paris e as suas gentes, desde os pedintes e ciganos à nobreza, à aristocracia e ao clero.
Habitáculo das figuras narrativas Quasimodo (Corcunda) que se apaixona pela cigana Esmeralda, do oficial da Guarda Real, Phoebus, por quem Esmeralda se apaixona, do arcediago Frollo e de Gringoire, entre outras, Notre-Dame de Paris de Victor Hugo fez subsistir no tempo o simbólico monumento de culto que, entre muitos acontecimentos históricos, acolheu a coroação de Henrique VI, a de Napoleão como imperador de França e sua mulher Josefina de Beauharnais, assim como a beatificação de Joana d’Arc.
A Catedral de Notre-Dame de Paris é um emblemático edifício religioso, cuja construção, iniciada no século XII, decorreu até meados do século XIV. O seu traço evidencia as intervenções a que foi sendo submetida ao longo dos séculos e ilustra os principais estilos artísticos que ao longo da sua existência influenciaram a arquitectura dos edifícios.
Na literatura, o simbólico monumento parisiense, foi retratado no célebre romance histórico de Victor Hugo, Notre-Dame de Paris, publicado pela primeira vez em 1831 e, no ano seguinte, a edição da obra completa, tal como a sonhou, tal como a fez… tal como o auctor a quiz ver realisada, integrando os capítulos que nas anteriores impressões haviam sido “extraviados”.
O texto do escritor francês, para além do pendor literário expressa inequívocas inquietações com a preservação do património arquitectónico do seu país, nomeadamente com a conservação dos monumentos antigos. Notre-Dame de Paris, em português, Nossa Senhora de Paris, mais tarde na versão inglesa The Hunchback of Notre-Dame (O Corcunda de Notre-Dame), foi originalmente escrito com a intenção de despertar a consciência do público para a necessidade de garantir a conservação da Catedral, à altura em estado de degradação. O propósito de Victor Hugo foi alcançado, pois em 1845 a França aprovou uma lei para restaurar a medieval Catedral.
O autor construiu a narrativa em torno do monumental edifício, descrevendo as suas características arquitectónicas, os principais estilos artísticos que influenciaram o processo de construção e as intervenções sequentes à edificação, assim como paralelamente caracteriza social e culturalmente a cidade de Paris e as suas gentes, desde os pedintes e ciganos à nobreza, à aristocracia e ao clero.
Habitáculo das figuras narrativas Quasimodo (Corcunda) que se apaixona pela cigana Esmeralda, do oficial da Guarda Real, Phoebus, por quem Esmeralda se apaixona, do arcediago Frollo e de Gringoire, entre outras, Notre-Dame de Paris de Victor Hugo fez subsistir no tempo o simbólico monumento de culto que, entre muitos acontecimentos históricos, acolheu a coroação de Henrique VI, a de Napoleão como imperador de França e sua mulher Josefina de Beauharnais, assim como a beatificação de Joana d’Arc.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home