Efemérides vimaranenses: 11 de Abril
Algumas das efemérides vimaranenses deste dia, coligidas por
1848 — É conferido o título de 1º Conde de Vila Pouca ao Visconde do mesmo título, Rodrigo de Sousa Teixeira da Silva Alcoforado.
1850 — Desde Janeiro até este dia faleceram da epidemia na cidade do Recife, Pernambuco, os seguintes indivíduos, naturais de Guimarães: Francisco Alves de Miranda Guimarães, solteiro, de 22 anos, caixeiro, filho de Domingos Alves, morreu a 13 de Fevereiro e Manuel José Pinto Guimarães, solteiro, de 18 anos, caixeiro, filho de Luís António Pinto Guimarães, morreu a 23 de Março de 1850.
1869 — É eleito, sem oposição e por pequeno número de votantes, o deputado bacharel António Alves Carneiro, governamental, por Guimarães.
1877 — Carta de lei alterando a circunscrição do círculo eleitoral de Guimarães.
1878 — Chegaram de Lisboa os sinos afinados para S. Torcato.
1886 — Domingo de Lázaro. - Às 11 horas da manhã foi benzida a bandeira do regimento nº 20, de infantaria, na igreja de S. Francisco, estando presente todo o corpo. Houve juramento e o capelão fez uma alocução aos soldados.
1887 — Começaram as obras na Penha, mandadas fazer pela Comissão de Melhoramentos aí constituída em 29 de Agosto de 1886, a qual neste dia mandou celebrar, na igreja da Real Colegiada, uma missa sufragando as almas dos padres António Ferreira de Abreu e António José Ferreira Caldas, a que assistiu a mesma comissão e bastantes pessoas, tocando, durante o acto, o órgão um hino que havia sido oferecido à comissão, cuja composição musical era de autor desconhecido.
1894 — À noite realizou-se na Sociedade Martins Sarmento uma conferência a que assistiram a direcção da Sociedade, o director da escola industrial, o presidente da Câmara, engenheiro Francisco da Silva Monteiro, Francisco Ribeiro Martins da Costa, doutor José Sampaio, José Miguel da Costa Guimarães, Eduardo almeida e António José Arroio, inspector das escolas industriais do norte, que viera a esta cidade fixar pormenores para informar o Governo das aspirações e necessidades locais do ensino profissional que a Sociedade e as Associações Artística e Comercial tinham, por diversas vezes, reclamado aos podres públicos.
1921 — Terminou o julgamento dos que violaram alguns mausoléus no cemitério, só condenaram José Ferreira, a todos assombrou pelo cinismo com que narrava o seu crime, em 3 anos de prisão celular ou em alternativa 4 anos e 6 meses de degredo e 4 meses de multa a 500 reis por dia; e Manuel Câmara em 6 meses de prisão correccional, levando-lhe em conta a prisão sofrida, pelo que foi posto em liberdade, e os restantes foram absolvidos.
Fonte: Efemérides Vimaranenses, de
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