30 março, 2021

Continuamos por cá... | Semana Santa

 

No âmbito das celebrações pascais, a Sociedade Martins Sarmento revisita o discurso narrativo da Semana Santa, período no qual assumem especial expressão os acontecimentos da Última Ceia e o lava-pés, julgamento e condenação de Jesus Cristo, assim como a sua morte na Cruz.

No acervo da Sociedade Martins Sarmento, existem diversos elementos visuais e textuais que nos remetem para a mística da Semana Santa, para a representação narrativa e iconográfica da Paixão de Cristo. Da Colecção de Etnografia, destaca-se o Crucifixo em cobre, de meados do século XIII, oferecido à Instituição em 1927, por Fernando da Costa Freitas. A figuração de Cristo crucificado, coroado e decorado com esmalte de Limoges, encontra-se adaptada a uma cruz estampada e decorada com punção formando padrão geométrico.

A representação da Cruz, elemento de grande valor simbólico, especialmente na tradição cristã, detém particular expressão no domínio das celebrações em memória da Paixão de Cristo, particularmente reactivada a partir das principais fontes documentais conhecidas (os Evangelhos).

Da Biblioteca pessoal de Francisco Martins Sarmento, apresentam-se algumas passagens, assinaladas à margem pelo próprio Martins Sarmento, que espelham os momentos finais da narrativa da Paixão de Jesus Cristo:

E levando a sua Cruz ás costas, sahio para aquelle lugar que se chama do Calvario, e em Hebreo Golgotha
(…)
E Pilatos escreveo tambem hum titulo: e o poz sobre a Cruz. E dizia a Inscrição: Jesus Nazareno, Rei dos Judeos.
(…)
Dizião pois a Pilatos os Pontifices dos Judeos: Não escrevas, Rei dos Judeos: mas que elle diz: Eu sou Rei dos Judeos.
Respondeo Pilatos: O que escrevi, escrevi.
Porém os soldados, depois de haverem crucificado a Jesus, tomárão as suas vestiduras (e fizerão dellas quatro partes, para cada soldado sua parte) e a tunica. Mas a tunica não tinha costura, porque era toda tecida d’alto abaixo.
(…)
Entretanto estavão em pé junto á Cruz de Jesus sua mãi, e a irmã de sua mãi, Maria, mulher de Cleofas, e Maria Magdalena.
(…)
Depois sabendo Jesus que tudo estava cumprido, para se cumprir huma palavra, que ainda restava da Escritura, disse: Tenho sede.
Tinha-se porém alli posto hum vaso cheio de vinagre. Então os soldados ensopada no vinagre huma esponja, e atando-a a hum hyssopo, lha chegárão á boca.
Jesus porém havendo tomado o vinagre, disse: Tudo está cumprido. E abaixando a cabeça, rendeo o espirito.
(Evangelho de São João, Capítulo XIX, v. 17, 19,21 a 23, 25 e 28 a 30. In “A Santa Biblia; contendo o Velho e o Novo Testamento. Traduzidos em portuguez segundo a vulgata”. Pelo Padre Antonio Pereira Figueiredo. Londres: Na Typographia de Bagster e Thoms, Bartholomew Close, 1828).

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25 março, 2021

Assembleia Geral da Sociedade Martins Sarmento

 

hoje, dia 25 de Março, irá realizar-se no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento, pelas 17h30, em primeira convocação, a Assembleia Geral Ordinária da Sociedade Martins Sarmento, que funcionará 30 minutos depois (18h), caso à primeira convocação não comparecer o número legal de sócios, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Aprovação da Acta da Assembleia anterior;

2. Discutir, apreciar e votar os Relatórios e Contas da Direcção e o Relatório do Conselho Fiscal relativos ao ano de 2020;

3. Extinção da Fundação Martins Sarmento;

4. Tratar, sem carácter deliberativo, qualquer assunto de interesse para a SMS.

Os sócios poderão participar por videoconferência devendo, nesse caso, manifestar tal intenção, até 30 minutos antes do início da Assembleia Geral, por correio electrónico dirigido ao Presidente da Mesa usando o endereço sms@msarmento.org, no qual se identifiquem por indicação dos respectivos cartões de cidadão ou bilhetes de identidade. Receberão de seguida um link para acesso à sessão, através da plataforma zoom. Salvo nos casos de oposição expressa, o som e imagem de todas as intervenções serão gravados. Os dados pessoais recolhidos serão usados apenas para os efeitos necessários à regularidade da Assembleia, nomeadamente, à elaboração da respectiva acta sendo destruídos logo após essa utilização, em conformidade com o Regulamento Geral de Protecção de Dados.

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24 março, 2021

Concurso de Fotografia "Guimarães – Expedição fotográfica" | 3ª Edição, 2021

Depois do êxito alcançado nas duas anteriores edições, a SMS dá continuidade ao concurso de fotografia, lançando esta 3ª. "Expedição Fotográfica”, conforme o previsto no Plano de Atividades para o ano de 2021.
O Prémio de Fotografia Martins Sarmento teve início em 2016 e o seu principal objetivo é constituir um processo de recolha e atualização de espólio documental fotográfico, estimulando os fotógrafos, profissionais ou não, a procurarem objetos e visões que a si próprios se identifiquem e que eles próprios identifiquem em Guimarães – todo o Concelho – sem qualquer limitação temática e com preocupação de qualidade, indispensável a que as imagens sejam úteis e interessantes. Será, uma vez mais, uma oportunidade de homenagear Francisco Martins Sarmento (1833-1899) como pioneiro da fotografia.
Nesta edição do “Guimarães - Expedição Fotográfica”, aponta-se o tema “Saudade”, a recentemente eleita palavra do ano de 2020, expressando o sentimento que se instalou entre nós quando, dominados pela pandemia, nos vimos privados das pessoas, dos lugares e dos ambientes e modos de viver e conviver a que estamos habituados e caracterizam a nossa maneira de estar. O desafio especial que esta edição do concurso lança aos fotógrafos é que partam em expedição a Guimarães e nos mostrem como estão e nos olham, por estes tempos, os sítios e os que neles habitam - seja nas suas casas e meios familiares, seja nos espaços públicos ou de vizinhança. Mostrem-nos a “saudade” do tempo que é nosso e do futuro por que ansiamos.
A entrega dos trabalhos a concurso decorrerá durante o mês de Novembro de 2021, tendo como data limite o dia 30.


CANDIDATURAS

Até 30 DE NOVEMBRO DE 2021

O dossier de candidatura deve ser enviado por correio eletrónico ou correio normal registado até ao dia 30 de Novembro de 2021 (23h59 por email ou data carimbo do correio), para a seguinte morada:

Sociedade Martins Sarmento
Concurso “Guimarães – 3ª Expedição fotográfica”
Rua Paio Galvão
4814 – 509 Guimarães – Portugal

Ou para o seguinte correio eletrónico:
guimaraes.expedicao.fotografica@msarmento.org com o assunto Candidatura ao concurso “Guimarães – 3ª Expedição fotográfica”.


PRÉMIOS
1º. Prémio: Troféu, 1.000,00€, conjunto de publicações
2º. Prémio: Troféu, 500,00€, conjunto de publicações
3º. Prémio: Troféu, 250,00€, conjunto de publicações
Menção Honrosa – De todos os candidatos participantes, a Secção de Fotografia do CineClube de Guimarães seleciona um trabalho ao qual será atribuído um prémio especial.

Serão expostas todas as fotografias selecionadas na fase final.

Consulte aqui o regulamento do concurso.

Para mais informações contactar
Sociedade Martins Sarmento
T. 253 415 969
Email guimaraes.expedicao.fotografica@msarmento.org
www.msarmento.org
http://pedraformosa.blogspot.pt
https://pt-pt.facebook.com/sociedade.martinssarmento

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23 março, 2021

Contribuintes podem consignar 0,5% do IRS à Cultura

Desde 2017, com a publicação da Portaria n.º 22/2017, de 12 de janeiro, qualquer cidadão poderá consignar 0,5% do seu IRS a entidades culturais que estejam inscritas para o efeito. Com esta medida, os contribuintes podem definir que parte dos seus impostos já liquidados será encaminhada para a instituição da sua preferência, sem qualquer pagamento adicional.

No momento da entrega da declaração anual de rendimentos bastará apenas selecionar a opção e o código da respetiva entidade no espaço respetivo, à semelhança do que já acontece com instituições religiosas e de solidariedade social.

Esta medida é absolutamente gratuita para os contribuintes e, para além de se poder tornar num relevante mecanismo de apoio financeiro para as entidades que dela venham a beneficiar, pretende estimular e otimizar o envolvimento e a proximidade dos cidadãos com a Cultura e com os seus agentes, amadores ou profissionais.

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12 março, 2021

Continuamos por cá... | 12 de Março, nascimento de Raul Brandão

 

 

Raul Brandão, um dos grandes vultos da literatura portuguesa, nasceu a 12 de Março de 1867, na Foz do Douro, e faleceu em Lisboa, em 1930. Desenvolveu profundas raízes em Guimarães, local para onde foi destacado, em 1896, como Alferes no Regimento de Infantaria 20, aquartelado no Paço dos Duques de Bragança. Também, em Guimarães, viria a conhecer Maria Angelina, com quem casou no ano de 1897 e onde, mais tarde, construiu uma casa em Nespereira, comummente conhecida como a Casa do Alto, local onde escreveu uma parte significativa da sua obra literária e onde recebeu importantes figuras da literatura portuguesa, entre elas Teixeira de Pascoaes. Também em Guimarães, na Sociedade Martins Sarmento, encontra-se o espólio bibliográfico-documental de Raul Brandão.

Sobre Francisco Martins Sarmento, o patrono da instituição, disse Raul Brandão, em 1900:

O SABIO, e o archeologo sobretudo, sempre me appareceram sob este aspecto singular: homens que, á força de conviverem com a sciencia hirta e as sêccas pedras, tinham endurecido o coração; homens de methodo e experiencia, desavindos de tudo o que na vida e na natureza é simples e emotivo: arvores, amores, sol, o quinhão dos poetas emfim. Depois, porém, que conheci Martins Sarmento comecei a duvidar: estava diante d'um sabio a valer, e ao mesmo tempo – o que é mais raro e mais apreciavel – d'um grande homem de coração e caracter. Guimarães deve-lhe muito: escólas, instrucção, e essa admiravel bibliotheca Martins Sarmento, que tem, ao contrario de quantas outras eu conheço, a extraordinaria opinião de que os livros se fizeram para se lêr e assim os empresta a quem os queira, socio ou não.

E este foi o pensamento dominante de toda a sua vida -- instruir. Por isso Martins Sarmento tem um valor mais alto, mais nobre: além d'um sabio e d'um grande coração, foi um homem que olhou para o futuro. Fundando escólas, dedicando a sua vida inteira á instrucção, trabalhou para os homens d'ámanhã.

E elles decerto não o esquecerão.


 
O espólio de Raul Brandão, constituído ao longo dos anos e na sequência de várias incorporações – doação do escritor, assim como através da intervenção da SMS –, integra a biblioteca pessoal do escritor da Casa do Alto, a obra autógrafa, correspondência, iconografia, e impressos, entre outros documentos. A existência e salvaguarda, de grande parte do espólio documental brandoniano na SMS, deve-se sobretudo à dedicação do Dr. Joaquim António dos Santos Simões, durante vários anos Presidente da instituição e dedicado impulsionador da obra de Raul Brandão. Neste domínio, realça-se a sua perseverança quando do processo de transferência da documentação do escritor (obra autógrafa, correspondência e iconografia), que se encontrava depositada na Biblioteca Nacional (BN).

A incorporação do espólio de Brandão na BN resulta do processo de aquisição, pelo Estado Português, do espólio literário e artístico de Manuel Mendes, que àquela data incluía ainda a documentação do escritor da Casa do Alto. Os documentos haviam sido disponibilizados pela viúva de Brandão a Manuel Mendes, que com eles pretendia desenvolver trabalhos de edição da obra do autor do Húmus.  

Em colaboração com os herdeiros de Raul Brandão e na sequência de um processo judicial, o espólio brandoniano foi entregue à centenária instituição cultural vimaranense, na 1.ª década do século XXI, assegurando-se deste modo o retorno da documentação a Guimarães.

Entretanto, outros documentos relativos ao escritor têm vindo a ser integrados, especialmente em 2019, quando o filho de David Mourão-Ferreira entregou à SMS um conjunto de cartas de namoro do escritor para Maria Angelina.

No dia da comemoração do nascimento de Raul Brandão, a Sociedade Martins Sarmento lembra o escritor da Casa do Alto, considerado pelos especialistas como uma das mais emblemáticas figuras do pensamento português contemporâneo.

Destacamos ainda a importância do seu espólio, fonte indispensável na investigação e produção do conhecimento sobre a vida e obra do escritor, espelhando o universo literário e a personalidade de Raul Brandão, que foi militar, literato, pintor e jornalista, tendo pertencido ao grupo de intelectuais [clicar na ligação] que fundou, em Lisboa, a revista Seara Nova, cujo primeiro número data de 1921.

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05 março, 2021

Festa Escolar do 9 de Março | Programa

Apresentação em direto pelo canal do Youtube da Sociedade Martins Sarmento

15h00 – Festa Escolar (4º ano de Escolaridade) https://youtu.be/N2iUr3xcFW0
- Apresentação.
- Hino da Sociedade Martins Sarmento, interpretado pela soprano Ana Alexandra Almeida, acompanhada ao piano pelo Professor Simão Neto.
- Palavras alusivas à Festa Escolar.
- Imagens da Instituição.
- Apresentação dos livros incluídos no “Prémio”, a cargo do Dr. Antero Ferreira, da Direcção da SMS.
- Divulgação dos nomes dos estudantes premiados.
 
18h00 – Sessão Comemorativa https://youtu.be/nKH4FBrBz0Y
- Apresentação.
- Hino da Sociedade Martins Sarmento, interpretado pela soprano Ana Alexandra Almeida, acompanhada ao piano pelo Professor Simão Neto.
- Intervenções Institucionais (Presidente da Direcção da Sociedade Martins Sarmento, Reitor da Universidade do Minho e Município de Guimarães).
- Sequência de vídeos sobre momentos especialmente marcantes na actualidade da SMS.
- Conferência pelo Prof. Doutor José Luís Cardoso, intitulada “A revolução liberal portuguesa de 1820: uma revolução inacabada?”
- Divulgação dos nomes dos estudantes premiados
(9º Ano, Ensino Secundário e Superior)

Os prémios escolares serão distribuídos em sessões presenciais a anunciar oportunamente, logo que as condições sanitárias o permitam.
 
 
José Luís Cardoso é investigador coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa. Tem vasta obra publicada internacionalmente sobre temas de história do pensamento económico português em perspetiva comparada. É autor dos livros A Revolução Liberal de 1820 (Lisboa: CTT, 2019); Manuel Fernandes Tomás. Ensaio Histórico-Biográfico (Coimbra: Almedina, 2020); Manuel Fernandes Tomás, Escritos Políticos e Discursos Parlamentares, 1820-1822 (introdução e edição, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2020) e de diversos ensaios de história política, económica e intelectual sobre o período final do absolutismo e génese do liberalismo em Portugal.
Tem colaborado com a Sociedade Martins Sarmento, em especial, na organização e direcção científica do Prémio Alberto Sampaio do qual a SMS é co-instituidora e, mais recentemente, em momentos comemorativos do bicentenário da Revolução Liberal no âmbito dos quais se insere a conferência.

"A revolução liberal portuguesa de 1820: uma revolução inacabada?"
A conferência abordará os principais factos e ocorrências que marcaram o desenrolar da revolução liberal de 1820, fazendo também alusão aos antecedentes próximos que permitem compreender as razões e motivações que estiveram na génese do movimento constitucional vintista.
Serão apresentados os principais propósitos e programas de ação das forças políticas em presença nos primeiros anos da revolução liberal (1820-1823), com destaque para os debates desencadeados na esfera pública, no Parlamento e nas múltiplas publicações periódicas que surgiram num ambiente de liberdade de imprensa.
O desenlace da contrarrevolução em maio de 1823 (Vilafrancada) e a agitação política vivida até ao final da guerra civil de 1832-1834, serão eventos também recordados nesta conferência, tendo em vista o esclarecimento da pergunta do título: terá ficado esta revolução inacabada? A resposta a esta questão procurará sintetizar o significado fundamental deste período histórico para a construção do Portugal contemporâneo.

 
Ana Alexandra Almeida, é soprano e atualmente frequenta a licenciatura em Canto na Escola Superior de Música e Artes de Espetáculo (ESMAE) na classe do professor António Salgado.
Natural de Guimarães, iniciou os seus estudos em piano aos 6 anos de idade na Academia de Música Valentim Moreira de Sá na classe do professor José António Magalhães. Teve ainda como professoras de piano Ermelinda Martins e Ana Raquel Rosa. Como pianista foi premiada em 2007 com o segundo prémio e em 2009 com terceiro prémio no “concurso interno de piano da AMVMS”.
Em 2013 iniciou os seus estudos em canto na classe da professora Janete Ruiz. Nesse mesmo ano foi solista na obra “Glória” de Vivaldi.
Integrou o coro Jovens Cantores de Guimarães onde se destaca a participação no festival internacional Corearte que se realizou em Barcelona.
Como coralista realçam-se projetos como a participação com o coro da casa da música nas obras “Gurre-Lieder” de Schöenberg e sinfonia no2 “Ressurection” de Mahler, o filme-concerto “Harry Potter e o prisioneiro de Azkabam” com a Orquestra Filarmonia das Beiras, e a ópera “Elixir de amor” de Donizetti com a companhia “All’opera”.
Participou como soprano solista na gravação “Hinos de Guimarães” com coordenação do musicólogo Eduardo Magalhães.
Em 2018 foi convidada a participar no Ciclo “Convívios ao Piano” em Guimarães com a realização de um recital com o pianista João Almeida.
Estreou-se em ópera com a personagem Lauretta em “La dona di genio volubile” de Marcus Portugal no Teatro Helena Sá e costa, e com a personagem Mariana Ricci na ópera “1755/o tio Mário vai ao cinema” dos compositores Telmo Marques e Carlos Azevedo.
Realizou diversas masterclasses com professores como Ângela Alves, Luísa Barriga, Paulo Ferreira, Palmira Troufa, Margit Klaushofer, Marcin Habella, Starikova Petrivna, Connie de Jongh e Kevin Grout.
Trabalhou com encenadores como António Durães, Cláudia Marisa, Pedro Ribeiro, Marcos Ribeiro, Catarina Costa e Silva e Sara Erdinberger. E maestros como Vítor Matos, Luís de Carvalho, José Eduardo Gomes, António Sérgio, Stefan Blunier, Peter Rundel, Timothy Henty, Basilio Astulez e Javier Alonso Pérez.
Atuou em diversas salas nacionais como Centro Cultural Vila Flor, Museu Alberto Sampaio, Sociedade Martins Sarmento, Paço dos Duques de Bragança, Auditório VIta, Museu dos Biscainhos, Mosteiro de Santa Clara, Altice Arena, Palácio Nacional da Ajuda, Aula Magna, Teatro Constantino Nery, Casa da Música e em Espanha atuou na Sagrada Família, Mosteiro de Monteserrat, Parque Güell, Auditório do Rosal.
É membro fundador do Ensemble vocal feminino “Incipit ensemble”.
 
 
Simão Neto, natural da cidade de Guimarães, nasce em novembro de 1993. Inicia os seus estudos musicais aos onze anos de idade na Academia de Música Valentim Moreira de Sá, onde começa a estudar Piano. Em 2012 finaliza o Curso Complementar de Instrumento, sob orientação da professora Ermelinda Martins, com a classificação máxima. Ingressa posteriormente na Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo, na classe da professora Madalena Soveral, para frequentar a Licenciatura em Música. É laureado em mais de uma dezena de Concursos Nacionais e Internacionais. Participou em Masterclasses com pianistas conceituados como Álvaro Teixeira Lopes, António Rosado, Claudio Martínez Mehner, Filipe Pinto-Ribeiro, Luís Filipe Sá, Luís Pipa, Marian Pivka, Miguel Borges Coelho, Paulo Oliveira, Pavel Nersessian, Pedro Emanuel Pereira, Serghei Covalenco, Sofia Lourenço, Yuri Ananiev, entre outros. Tendo já um vasto repertório, tem-se apresentado regularmente em recital, como solista e também em música de câmara. Atualmente, leciona na Academia de Música Comendador Albano Abreu Coelho Lima e no Conservatório de Guimarães.

publicado por SMS às 18:10 0 comentários

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9.30-12.30/14.00-18.00 (Verão)
9.30-12.30/14.00-17.00 (Inverno)
Encerrado a 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.

CITÂNIA DE BRITEIROS E MUSEU DA CULTURA CASTREJA

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Guimarães, freguesia de
Briteiros, S. Salvador

Citânia de Briteiros
41º 31' 35'' N
8º 18' 55'' W

Museu da Cultura Castreja
41º 31' 13'' N
8º 19' 31'' W

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