Coleção de Arte Moderna e Contemporânea da SMS | "Engano de alma, ledo e cego..." de Sousa Lopes
"Engano de alma, ledo e cego..." (1901), óleo sobre tela de Adriano de Sousa Lopes (1879-1944).
O título desta obra, que representa uma paisagem com casal nu em primeiro plano, reaproveita um verso dos Lusíadas de Camões e insere-se na fase inicial da obra de Sousa Lopes, em que ponteiam paisagens e episódios históricos.
Adriano de Sousa Lopes era natural da Freguesia de Pousos, Leiria. Em 1898 inscreve-se na Academia de Belas Artes, onde será aluno de Veloso Salgado (pintura) e Luciano Freire (desenho). Residiu em Paris a partir de 1903, onde frequentou a École Nationale des Beaux-Arts. A partir de 1917 alista-se como artista oficial para retratar as ações de campanha do Corpo Expedicionário Português na Grande Guerra.
Foi responsável pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea (Chiado) a partir de 1927, após a demissão de Columbano Bordalo Pinheiro. Faleceu em Lisboa, em 21 de Abril de 1944.
O título desta obra, que representa uma paisagem com casal nu em primeiro plano, reaproveita um verso dos Lusíadas de Camões e insere-se na fase inicial da obra de Sousa Lopes, em que ponteiam paisagens e episódios históricos.
Adriano de Sousa Lopes era natural da Freguesia de Pousos, Leiria. Em 1898 inscreve-se na Academia de Belas Artes, onde será aluno de Veloso Salgado (pintura) e Luciano Freire (desenho). Residiu em Paris a partir de 1903, onde frequentou a École Nationale des Beaux-Arts. A partir de 1917 alista-se como artista oficial para retratar as ações de campanha do Corpo Expedicionário Português na Grande Guerra.
Foi responsável pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea (Chiado) a partir de 1927, após a demissão de Columbano Bordalo Pinheiro. Faleceu em Lisboa, em 21 de Abril de 1944.
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