Debate na SMS - O Papel do Arquitecto na Sociedade
"Antes de arquitecto, arquitecto é homem, e homem que utiliza a sua profissão como um instrumento em benefício dos outros homens, da sociedade a que pertence."
Fernando Távora
Fernando Távora
Na próxima sexta feira, 3 de Outubro, pelas 21.30, o Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento acolhe o debate "O Papel do Arquitecto na Sociedade". À conversa estarão os arquitectos Filipe Vilas Boas, Maria Manuel Oliveira, Jean Pierre Porcher e a conservadora-restauradora Susana Lainho.
De que forma podemos relacionar a acção do arquitecto na sociedade? Quais as consequências da actuação do arquitecto no espaço colectivo? Qual o impacto da obra efémera vs permanente na sociedade? A arquitectura deixou de ser um tema exclusivo dos arquitectos assumindo um papel cada vez mais interdisciplinar, bem como uma gradual transformação do seu campo de acção. “O Papel do Arquitecto na Sociedade” pretende ser uma conversa e uma reflexão sobre a cultura arquitectónica, debruçando-se essencialmente sobre o campo de acção do arquitecto e o significado da arquitectura até aos nossos dias.
Maria Manuel Oliveira licenciou-se em Arquitectura pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto e é doutorada em Arquitectura pela Universidade do Minho. Integrou o Gabinete de Planeamento e Gestão Urbanística, da Câmara Municipal de Guimarães (1983-1986), tendo participado na elaboração do Plano Director Municipal e desenvolvido actividades de gestão urbanística e de apoio ao Serviço Técnico de Obras. Entre 1981 e 2003, como profissional em regime liberal, exerceu prática profissional no domínio do projecto, do desenho urbano e do planeamento. Leccionou no Departamento de Arquitectura Faculdade de Engenharia da Universidade de Angola (FEUA) e na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, onde também colaborou como investigadora do Centro de Estudos/CEFAUP. Desde 1997 que é docente do Departamento Autónomo de Arquitectura da Universidade do Minho. Actualmente é membro do Conselho Directivo da Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitectos.
Filipe Vilas Boas licenciou-se em Arquitectura pela Escola Superior Artística do Porto e é Mestre em Ensino Superior Artístico. Integrou o Gabinete técnico local, da Câmara Municipal de Guimarães (1995-2005), tendo participado na equipa responsável pela revisão do PDM de Guimarães. Desenvolveu actividades na área de Gestão Urbanística e da reabilitação de edifícios e espaço público. Fez parte da equipa que preparou a candidatura de Guimarães a património cultural da humanidade. Leccionou entre 1991 a 1994 como Professor do Curso Superior de Desenho e Pintura na Escola Superior Artística do Porto e na Extensão de Guimarães de 1995 a 2001. Actualmente é Arquitecto do quadro da Câmara Municipal de Guimarães, na Divisão de Projectos e Planeamento Urbanístico, fazendo parte da equipa responsável pela revisão do PDM.
Jean Pierre Porcher nasceu em La Roche sur Yon (França). Diploma de Architecte D.P.L.G. (Diplomado pelo Governo) pela École d’Architecture de Nantes, em 1981. Arquitecto responsável de projecto no atelier do Arquitecto Charles Choisel de 1982 a 1986, em Nantes. Dirige, com a sua mulher, o seu próprio atelier, TOPOS – Atelier de Arquitectura, Lda, em Braga, desde 1986. Paralelamente à sua actividade de arquitecto, dedica-se à pintura, à escultura e à criação de objectos.
Susana Lainho licenciou-se em Conservação e Restauro pelo Instituto Politécnico de Tomar, fez especialização em Química Aplicada ao Património Cultural, na Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa. Desde 1998 que integra equipas de conservação e restauro, tendo participado na recuperação de importantes obras, como o Palácio do Freixo, no Porto, ou a Charola do Convento de Cristo, em Tomar. Foi formadora de vários módulos nos cursos de conservação e restauro no Centro de Formação da Câmara de Comércio Italiana, especialmente nas áreas de pintura, escultura e talha. Actualmente dirige, com duas colegas, a empresa Vertentes de Cor, criada com o intuito de introduzir uma nova visão às necessidades presentes no meio da recuperação do património.
"O Papel do Arquitecto na Sociedade" assinala o Dia Mundial da Arquitectura. É uma organização da Sociedade Martins Sarmento e do Núcleo de Arquitectos de Braga.
De que forma podemos relacionar a acção do arquitecto na sociedade? Quais as consequências da actuação do arquitecto no espaço colectivo? Qual o impacto da obra efémera vs permanente na sociedade? A arquitectura deixou de ser um tema exclusivo dos arquitectos assumindo um papel cada vez mais interdisciplinar, bem como uma gradual transformação do seu campo de acção. “O Papel do Arquitecto na Sociedade” pretende ser uma conversa e uma reflexão sobre a cultura arquitectónica, debruçando-se essencialmente sobre o campo de acção do arquitecto e o significado da arquitectura até aos nossos dias.
Maria Manuel Oliveira licenciou-se em Arquitectura pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto e é doutorada em Arquitectura pela Universidade do Minho. Integrou o Gabinete de Planeamento e Gestão Urbanística, da Câmara Municipal de Guimarães (1983-1986), tendo participado na elaboração do Plano Director Municipal e desenvolvido actividades de gestão urbanística e de apoio ao Serviço Técnico de Obras. Entre 1981 e 2003, como profissional em regime liberal, exerceu prática profissional no domínio do projecto, do desenho urbano e do planeamento. Leccionou no Departamento de Arquitectura Faculdade de Engenharia da Universidade de Angola (FEUA) e na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, onde também colaborou como investigadora do Centro de Estudos/CEFAUP. Desde 1997 que é docente do Departamento Autónomo de Arquitectura da Universidade do Minho. Actualmente é membro do Conselho Directivo da Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitectos.
Filipe Vilas Boas licenciou-se em Arquitectura pela Escola Superior Artística do Porto e é Mestre em Ensino Superior Artístico. Integrou o Gabinete técnico local, da Câmara Municipal de Guimarães (1995-2005), tendo participado na equipa responsável pela revisão do PDM de Guimarães. Desenvolveu actividades na área de Gestão Urbanística e da reabilitação de edifícios e espaço público. Fez parte da equipa que preparou a candidatura de Guimarães a património cultural da humanidade. Leccionou entre 1991 a 1994 como Professor do Curso Superior de Desenho e Pintura na Escola Superior Artística do Porto e na Extensão de Guimarães de 1995 a 2001. Actualmente é Arquitecto do quadro da Câmara Municipal de Guimarães, na Divisão de Projectos e Planeamento Urbanístico, fazendo parte da equipa responsável pela revisão do PDM.
Jean Pierre Porcher nasceu em La Roche sur Yon (França). Diploma de Architecte D.P.L.G. (Diplomado pelo Governo) pela École d’Architecture de Nantes, em 1981. Arquitecto responsável de projecto no atelier do Arquitecto Charles Choisel de 1982 a 1986, em Nantes. Dirige, com a sua mulher, o seu próprio atelier, TOPOS – Atelier de Arquitectura, Lda, em Braga, desde 1986. Paralelamente à sua actividade de arquitecto, dedica-se à pintura, à escultura e à criação de objectos.
Susana Lainho licenciou-se em Conservação e Restauro pelo Instituto Politécnico de Tomar, fez especialização em Química Aplicada ao Património Cultural, na Faculdade de Ciências da Universidade Nova de Lisboa. Desde 1998 que integra equipas de conservação e restauro, tendo participado na recuperação de importantes obras, como o Palácio do Freixo, no Porto, ou a Charola do Convento de Cristo, em Tomar. Foi formadora de vários módulos nos cursos de conservação e restauro no Centro de Formação da Câmara de Comércio Italiana, especialmente nas áreas de pintura, escultura e talha. Actualmente dirige, com duas colegas, a empresa Vertentes de Cor, criada com o intuito de introduzir uma nova visão às necessidades presentes no meio da recuperação do património.
"O Papel do Arquitecto na Sociedade" assinala o Dia Mundial da Arquitectura. É uma organização da Sociedade Martins Sarmento e do Núcleo de Arquitectos de Braga.
2 Comments:
Boa noite, estou interessada em assistir ao debate, mas não sei se é necessário inscrição...E se a resposta for posistiva, como é que posso inscrever-me e mais duas pessoas?
C. Santos
Todos os debates promovidos pela Sociedade Martins Sarmento são de entrada livre.
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