Efemérides vimaranenses: 23 de Setembro
S. Domingos de Guimarães
Algumas das efemérides vimaranenses deste dia, coligidas por
1531 — A Câmara nomeou escrivão interino o tabelião André Carneiro, enquanto não vinha
1650 — Foi notificado, por ordem da Câmara, Domingos da Costa, vendeiro da Madroa para não dar jogo em sua casa “por ser prejudicial aos ofícios que iam aí perder suas prendas”.
1812 — Sendo posta a lanços a pedra de perpianho tirada da torre denominada da alfândega, que se andava demolindo, que era incapaz para calçadas por ser muito mole, foi entregue pelo lanço de 775 réis cada carro de 14 palmos a
1823 — Ordem régia mandando reintegrar o Doutor Joaquim Navarro de Andrade no ordenado que lhe fora estabelecido na criação do lugar que ocupava de Director Literário da Academia R eal da Marinha e Comércio da Cidade do Porto.
1829 — Foi promovido a capitão da 8ª companhia do distrito de Guimarães,
1843 — É mudada do convento
1853 — Lança-se a 1ª para a fundação do novo hospital (2º) para os Terceiros pobres
1859 — Na igreja
1873 — António Faria, filho de Bento de Faria da rua de Couros, foi assassinado em S. Torcato com uma facada que lhe deu o “Chasco” barbeiro.
1876 — A Câmara deliberou criar os precisos bombeiros, com a denominação ou classificação de – auxiliares – e tendo vencimento igual aos outros bombeiros. Mais deliberou que, em virtude do decreto de 22 de Agosto de 1876 que autoriza a Câmara a levantar um empréstimo de 48 contos de réis para os fins nele designados o referido empréstimo se contrate por subscrição pública por meio de acções de 100$000 réis, pedindo-se autorização para levantar a 1ª série de 38:500$000 réis, sendo 28:500$000 réis para pagamento dos saldos dos antecedentes empréstimos; 8:000$000 para as obras do cemitério e 2:000$000 e alguns reditos daqueles 28 para as obras da praça do mercado.
1881 — Ao escurecer apareceu no nosso horizonte um formoso cometa de grande cauda.
1885 — Chegam 6 sinos afinados, para a torre
1892 — Na Câmara foram postos em praça alguns materiais da igreja de S. Sebastião, que foram arrematados por
1900 — Na Penha, em casa do vendeiro Casimiro Urbano, estando a família a rezar por causa da trovoada, entrou uma faísca pelo tecto, partiu uma vidraça abriu dois furos na parede, e foi mergulhar-se numa poça de água, sem mais.
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