Efemérides: 22 de Junho
Algumas das efemérides vimaranenses deste dia, coligidas por
1600 — A Misericórdia nomeou o mestre das obras do Arcebispo de Braga e o mestre das do Mosteiro de Pombeiro, Manuel Luís e Jerónimo Luís, para vistoriarem a sua obra de pedraria feita pelo mestre
1600 — Morre do colégio de Macau o jesuíta padre Duarte de Sande, mestre de retórica, reitor dos colégios de Baçaim e Macau e autor de diversas obras sobre coisas do Oriente. A "Biblioteca Lusitana" diz ele ser natural de Guimarães e o dicionário "Portugal" diz ser de Braga.
1634 — Vasco Machado de Azevedo, fidalgo da casa de S. Majestade, e D. Filipa de Santarém, moradores na Rua de S. Paio, por escritura na nota dos tabeliães João de Abreu e António da Costa, fizeram doação de 5 alqueires de pão meado, impostos no campo da Amorosa da freguesia de Fermentões, para o azeite da lâmpada do Santíssimo Sacramento da igreja de S. Paio de Guimarães.
1636 — O doutor
1693 — Carta do governador das armas, D. João de Sousa, em Viana, remetendo à Câmara a lista do número de familiares do Santo Ofício que na vila de Guimarães deviam gozar dos respectivos privilégios, eram: Braga 20, Viana 20, Guimarães 10, Barcelos 8 e as mais vilas do reino 2 ou 1, conforme o número dos moradores; também lhe remete cópia da carta régia de 30 de Abril deste ano que enviou a lista geral referente ao mesmo assunto por decreto de 16 do dito mês e ano ao general de artilharia da província do Minho. - Arquivo da Câmara.
1778 — Em vereação mandou-se continuar a obra dos aquedutos novos para a aguada, da serra até à estrada que divide para a Costa, e daí para diante se fazia nova arrematação e alteração na colocação dos aquedutos para ficarem fora da terra. Continuou o mestre
1853 — É elevada esta vila de Guimarães à categoria de cidade com a denominação de Cidade de Guimarães; por carta de lei deste dia, que manda cumprir o decreto de 19 de Fevereiro de 1853.
1858 — Depois da 1 hora da manhã houve um abalo na terra que foi repetido daí a um quarto de hora. Devido ao grande vento que corria do nascente fez confundir os abalos com a impetuosidade do vento, evitando-se por isso o terror geral.
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