Efemérides: 15 de Março
Algumas das efemérides vimaranenses deste dia, coligidas por
1641 — Alvará de El-rei D. João IV confirmando os privilégios concedidos anteriormente e de que estivessem de posse, aos habitantes de Guimarães, pela “sua antiga lealdade e pelo pronto ânimo com que de presente se ofereceram para a defesa destes reinos com as pessoas, vidas e fazendas como bons e leais vassalos”; esta confirmação era enquanto ele não publicasse e estivesse em despacho de confirmações, com advertência de que, se por alguns constasse que eram contra o bem comum do povo e real serviço se lhe daria conta primeiro.
1732 — Provisão régia, a requerimento do procurador do concelho, ordenando ao Dr. provedor da comarca que torne a pôr a pregão o conserto das calçadas da vila e suas saídas e arremate no último lanço e as pague pelos sobejos das sisas, superintendo nelas e feitas dar a conta.
1854 — A Câmara Municipal faz duas representações a El-rei, pedido: licença, para conduzir, para a cidade, água, pelo aqueduto do convento do Carmo, que já só tinha uma religiosa, de uma mina que ia abrir no monte de Mesão Frio, para um tanque que ia fazer no quartel; 200 palmos de comprido e 150 de largo de terreno do passal
1861 — 6ª feira – Às 14 horas da tarde, as freiras Capuchas depois de fazerem procissão pelo claustro, com o Senhor dos Passos em andor, levaram a mesma imagem para a casa do labor, e, estando a colocá-la aí no seu ordinário, viram o rosto da mesma suando e o limparam com uma toalha, a qual ficou húmida.
1863 — Augusto Soromenho, encarregado pelo Governo para tomar conta dos documentos da Colegiada anteriores a 1601, escreve ao Cabido dizendo-lhe que na relação dos documentos anteriores a 1279, feita em 1854, que lhe fora enviada pelo ministério da justiça, fazia-se menção de um cartulário de pergaminho, in folio, letra do século XIV, e denominado “Tombo antigo de Tolões e S. Gens”, livro de 83 folhas e diferentes letras, o qual não se encontrava no cartório, donde desaparecera já depois da referida época; pedia ao Cabido, a fim de salvar a sua honra e dar uma prova ao Governo em como cumprira o seu dever, lhe dissesse o que ocorreria a tal respeito.
1906 — A requisição do Arcebispo de Braga, o Cabido de Guimarães mandou-lhe o altar de prata,
1914 — Sai o 1.º n.,º do Jornal “O Melro”, quinzenário, humorístico e literário. Directores: A. Leão Martins e Sílvio Ramalho.
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