Reabertura do Museu da Cultura Castreja | 2 de Junho
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O Museu da Cultura Castreja, em Briteiros, será reaberto ao público a partir do dia 2 de Junho, dentro do horário acima.
O Museu está instalado no Solar da Ponte, uma antiga casa agrícola, construída nos finais do século XVIII. Francisco Martins Sarmento (1833-1899), que residia habitualmente em Guimarães, utilizou este espaço como casa de campo e aqui ficava alojado durante os trabalhos arqueológicos que realizava na Citânia de Briteiros e no Castro de Sabroso, ambos localizados nas redondezas. Sarmento recebeu vários amigos no Solar da Ponte, como Camilo Castelo Branco, Ricardo Severo e os investigadores europeus que visitaram a Citânia em 1880.
No espaço do antigo solar, a exposição permanente evoca a vida e obra do arqueólogo, com algumas interessantes peças que remetem o visitante para os trabalhos que realizou, como as suas máquinas fotográficas, os seus cadernos de campo e algumas preciosidades bibliográficas que integraram a sua biblioteca. Numa outra secção, dispõem-se alguns materiais arqueológicos recolhidos na Citânia de Briteiros e no Castro de Sabroso, como elementos decorados das habitações, esculturas em pedra, exemplos dos vários tipos de cerâmica da Idade do Ferro e de época romana e objetos metálicos de uso comum, como adornos pessoais, ferramentas e armas.
A Pedra Formosa da Citânia é o expoente maior do Museu, enquadrando-se a sua utilização num dos balneários castrejos do povoado.
O Museu está instalado no Solar da Ponte, uma antiga casa agrícola, construída nos finais do século XVIII. Francisco Martins Sarmento (1833-1899), que residia habitualmente em Guimarães, utilizou este espaço como casa de campo e aqui ficava alojado durante os trabalhos arqueológicos que realizava na Citânia de Briteiros e no Castro de Sabroso, ambos localizados nas redondezas. Sarmento recebeu vários amigos no Solar da Ponte, como Camilo Castelo Branco, Ricardo Severo e os investigadores europeus que visitaram a Citânia em 1880.
No espaço do antigo solar, a exposição permanente evoca a vida e obra do arqueólogo, com algumas interessantes peças que remetem o visitante para os trabalhos que realizou, como as suas máquinas fotográficas, os seus cadernos de campo e algumas preciosidades bibliográficas que integraram a sua biblioteca. Numa outra secção, dispõem-se alguns materiais arqueológicos recolhidos na Citânia de Briteiros e no Castro de Sabroso, como elementos decorados das habitações, esculturas em pedra, exemplos dos vários tipos de cerâmica da Idade do Ferro e de época romana e objetos metálicos de uso comum, como adornos pessoais, ferramentas e armas.
A Pedra Formosa da Citânia é o expoente maior do Museu, enquadrando-se a sua utilização num dos balneários castrejos do povoado.
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