Intramuros. Percurso pelas construções defensivas da Citânia de Briteiros.
Realizou-se no passado sábado, dia 23 de Janeiro, uma caminhada na Citânia de Briteiros, promovida pela Sociedade Martins Sarmento. A iniciativa contou com a adesão de cerca de 30 pessoas, que percorreram um trajeto passando pela quarta muralha da Citânia, pelos fossos visíveis no primeiro terreno defensivo, pela porta de acesso, e torreão da terceira muralha, e pelos dois últimos alinhamentos da fortificação, a segunda e primeira muralhas. Os visitantes tiveram oportunidade de conhecer um complexo sistema defensivo, erigido no final da Idade do Ferro, há mais de dois mil anos. No final houve lugar a um pequeno convívio no centro de receção do sítio arqueológico.
O trajeto realizou-se por terrenos exteriores à zona escavada deste Monumento Nacional e que, no verão passado, foi fustigada por um incêndio. Embora o fogo tenha colocado à vista vestígios arqueológicos normalmente cobertos pela vegetação, como os fossos e um pequeno bairro habitacional existente junto à segunda muralha, a ação dos incêndios tem um impacto negativo no monumento, a médio prazo. Estes aspetos foram destacados nesta visita temática, bem como as questões relacionadas com a regeneração florestal e a proliferação de espécies invasoras.
O trajeto realizou-se por terrenos exteriores à zona escavada deste Monumento Nacional e que, no verão passado, foi fustigada por um incêndio. Embora o fogo tenha colocado à vista vestígios arqueológicos normalmente cobertos pela vegetação, como os fossos e um pequeno bairro habitacional existente junto à segunda muralha, a ação dos incêndios tem um impacto negativo no monumento, a médio prazo. Estes aspetos foram destacados nesta visita temática, bem como as questões relacionadas com a regeneração florestal e a proliferação de espécies invasoras.
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